ESTÁ ABERTA A TEMPORADA DE CAÇA

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009



A paz como arma de guerra

Enquanto Hugo Chávez expulsa o embaixador de Israel e no Brasil o PT compara os israelenses aos nazistas, na Flórida a militância esquerdista sai às ruas e grita: “Judeus, voltem para o forno”.
Está aberta a temporada de caça.
Ninguém parece julgar isso de todo mau. Como é possível que, decorrido pouco mais de meio século do Holocausto, o ódio aos judeus vá aos poucos se incorporando novamente ao senso comum, como se fosse coisa decente, obrigatória, e dele dependessem as melhores esperanças de paz e liberdade para a espécie humana?
A resposta é simples: controle o fluxo de informações e terá o domínio absoluto das conclusões que o público vai tirar delas. Uma das regras mais elementares da ciência histórica é: a difusão dos fatos causa novos fatos. O fato desconhecido não gera efeitos. Se a maioria das distribuidoras de vídeos não tivesse bloqueado o acesso dos espectadores ao documentário Obsession (www.obsessionthemovie.com), se o vídeo www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/129264 fosse exibido às massas, se no mínimo o direito de chorar seus mortos no horário nobre da TV não fosse um monopólio dos esquerdistas e terroristas, ninguém diria que a reação de Israel foi excessiva: todos entenderiam que foi justa, racional e tardia.
Para que esse desastre não aconteça, é preciso garantir que cada judeu explodido pelas bombas do Hamas seja enterrado duas vezes: uma no solo, outra no desconhecimento geral. Assim todo mundo fica com a impressão de que os judeus não estão defendendo a própria pele, apenas arrancando a de seus inimigos.
Também seria ingenuidade acreditar que o abismo crescente entre noticiário e realidade é o efeito espontâneo de um simples viés ideológico, de preferências subjetivas da classe jornalística.
Só para fins de comparação: as Farc, segundo se descobriu no famoso laptop de Raul Reyes, não são um bando de psicóticos enfurnados na selva – são uma organização mundial, com uma rica e eficiente rede de apoio em 29 países. Mutatis mutandis, quantos colaboradores têm o Hamas e o Hezbollah no Brasil, nos demais países da América Latina, nos EUA e na Europa? Quantos deles são agentes de influência colocados em postos decisivos das empresas jornalísticas para dar a impressão de que é normal chamar os judeus de nazistas e no mesmo ato sugerir enviá-los de volta aos campos de concentração? Ninguém vai jamais investigar isso em profundidade, dar nomes, responsabilizar criminalmente os desgraçados? Até quando a mídia continuará sendo a principal arma de guerra assimétrica e posando de observadora neutra, no máximo um tanto preconceituosa?
Claro, existem sempre os idiotas úteis, que repetem o que ouvem dizer. Mas a idiotice em estado bruto é inerme. Para tornar-se útil ela tem de sofrer um upgrade. Não se pode explicar um preconceito geral pela simples propagação automática, sem que alguém tenha deslanchado o processo. E quem o deslanchou sabe exatamente aonde pretende chegar com ele.
Lênin já explicava que o terrorismo não é jamais um objetivo em si mesmo, que suas finalidades só se cumprem quando os ataques cessam e as conquistas obtidas são sacramentadas na mesa das negociações. A transição depende, na sua quase totalidade, das disposições da opinião pública. Quando o povo está cansado de guerra, está na hora de o lado militarmente mais fraco ofecerer a paz ao mais forte em troca de vantagens políticas. A mídia é o instrumento-chave dessa mutação. Respaldada por ela, a equipe de governo de Barack Hussein Obama já oferece ao Hamas a oportunidade de transformar a derrota em vitória por meio do “diálogo”. Nenhuma organização terrorista aspira senão a isso: ser transmutada de bando de criminosos em organização política decente, portadora dos méritos da “paz”. Por isso mesmo a guerra assimétrica é chamada, tecnicamente, de “a derrota do vencedor”. Sob a pressão da mídia mundial, Israel arrisca-se a cair nesse engodo pela milésima vez.

Fonte desse artigo: http://www.olavodecarvalho.org

O MÉTODO

sábado, 10 de janeiro de 2009

Yuri Bezmenov, ou Tomas Schuman, desertor soviético da KGB, especializado em desestabilização de países, detalha seu esquema para o processo da KGB de subversão e dominação de sociedades-alvo em uma palestra em Los Angeles, 1983.

Como ativar a legenda. Siga a sequência:
1 - Clique no vídeo para começar a execução.
2 - Assim como mostrado na figura ao lado, clique no botão vermelho e depois em "Turn on caption". 
3 - Tire o mouse de cima do vídeo. 

4 - Aguarde dois segundos e as legendas começarão a aparecer

Vídeo 1






Vídeo 2




Vídeo 3




Vídeo 4




Vídeo 5




Vídeo 6




Vídeo 7




* Fonte à que esse blogueiro recorreu: http://www.averdadesufocada.com

A MENTIRA. ELA É QUEM REINA AGORA, ABSOLUTA!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009


DIÁLOGOS POSSÍVEIS

Mídia, loucura e o elogio da mentira


Lycio de Faria (*)

Estava o velho Erasmo (de Rotterdam) posto em sossego em sua mansão celestial, de seus séculos colhendo doce fruito, quando ouviu que à sua porta batiam.

"Quem poderá ser, a esta altura da eternidade? Talvez Camões, aquele poeta genial que, infelizmente, não conheci em vida, pois nasceu ele quando eu já quase me despedia do mundo. Cismou agora de escrever novo poema épico, cultuando não mais um povo apenas – Os Lusíadas – mas abrangendo todos os povos do mundo. A nova obra monumental teria por título Os Humanos. Minha colaboração, diz ele, é indispensável porque demonstrei, com minha obra mais famosa – O Elogio da Loucura – conhecer profundamente aquela que, há milênios, reina absoluta sobre toda a humanidade. Um despautério, pois não tenho mais engenho e arte para empreender trabalho de tal magnitude. Ele, porém, insiste e fico um tanto sem jeito de dizer-lhe um não definitivo."

Quem batia, entretanto, não era Camões, era a própria Loucura.

– Posso entrar, mestre?

– Claro, minha querida, mas que surpresa! Como veio parar aqui? Você não é deste mundo! Deixou a Terra? Como podem os humanos viver sem você?

– Ah, mestre, é uma longa história... 

– Sente-se e me conte tudo. Custa-me a crer que os humanos tenham aceito a abdicação de sua soberana de tanto tempo.

– Eu não abdiquei, fui deposta.

– O mundo enlouqueceu!

– Ao contrário, mestre, os humanos me expulsaram e têm agora outra soberana.

– Como pode ter isso acontecido? Você esqueceu o velho conselho que lhe dei?

– Qual deles, mestre? Foram tantos...

– O mais importante de todos: "Não tens quem te elogie? Elogia-te a ti mesmo".

– Não, mestre, não esqueci. O que aconteceu foi que a minha rival soube dele e usou-o com maior eficiência.

– E quem é essa rival tão poderosa?

– A Mentira, mestre, ela é quem reina agora, absoluta. Os humanos a adoram.

– Custa-me a crer, repito. Os humanos sempre abominaram a mentira, taxando-a até de pecado. Você, não, você sempre foi respeitada e houve época em que a tiveram por santa. Como pôde ter ocorrido mudança tão radical?

– É que surgiu uma novidade, nem imaginada possível no seu tempo. Chama-se mídia.

– Mídia? O que é isso? Tem alguma relação com o velho Rei Midas, que transformava em ouro tudo aquilo em que tocava?

– Mídia é uma abreviação para "meios de comunicação de massa", que possuem um poder descomunal. Não tem, entretanto, nenhuma relação com o velho Midas que o senhor mencionou, a não ser a avidez que aquele rei tinha pelo ouro, antes de pedir a Deonísio que lhe concedesse o dom de tudo transformar no precioso metal.

– A mídia gosta de ouro?

– Bem, hoje, ouro é apenas maneira de dizer. O de que a mídia gosta mesmo é de dinheiro.

– E as duas palavras não são sinônimas?

– No seu tempo eram. Hoje, não mais. O dinheiro pode ser de papel e até virtual.

– Papel? Alguém admite receber papel, e não ouro ou prata, como dinheiro?

– Todo mundo.

– Mas você falou também em virtual, ou seja, não existente fisicamente. Os humanos também aceitam como dinheiro essa coisa que eu nem sei como qualificar?

– Exatamente.

– E você me diz que os humanos não estão loucos?

– Exatamente. Nesse ponto nada existe de loucura. Tudo funciona muito naturalmente. Até quando eu também não sei...

– Não importa. Se os humanos agora entendem que algo virtual pode valer tanto quanto o ouro é problema deles. Voltemos ao que nos interessa. Como pôde a Mentira desbancar você, minha querida Loucura. Durante séculos se disse que era mais fácil pegar um mentiroso do que um coxo. O que mudou?

– Ninguém mais quer saber de coxos, só pensam em coxas...

– Mas o que tem isso a ver com a Mentira? Eu cada vez entendo menos. Por tudo o que você me diz, eu fico achando que os humanos estão mais loucos do que nunca. Você mesma, porém, me afirma que foi desbancada e que a Mentira é quem impera. Me explica melhor essa confusão, especialmente o papel dessa tal de mídia que você inventou.

– Não, mestre, não fui eu quem inventou a mídia. Aliás, ninguém a inventou, ela foi surgindo aos poucos, por aglutinação de diversas partes criadas por diversos inventores.

– Um Frankenstein, portanto?

– Não mestre, nada disso. A mídia até que tem muitas qualidades, o problema é o uso que fazem dela.

– Não me confunda mais ainda. Se a mídia é boa e poderosa, como pôde a Mentira crescer tanto e chegar a usurpar a coroa que você, minha querida Loucura, detinha há tantos séculos?

– Ela seduziu a maioria dos integrantes da mídia. Começou pela propaganda, o vetusto réclame, o velho anúncio, o atual marketing. No princípio eram mentirinhas de brincadeira, com as quais ninguém se importava. Do tipo:

Veja ilustre passageiro

O belo tipo faceiro

Que o senhor tem a seu lado

E no entanto acredite

Quase morreu de bronquite

Salvou-o o Rum Creosotado.

Depois foram sofisticando a enganação, como na propaganda de cigarros. Todo mundo está farto de saber que o cigarro faz um mal enorme à saúde, mas nos anúncios de todas as marcas (todas, sem qualquer exceção) os fumantes são jovens belos e saudáveis e estão sempre cercados de moçoilas mais belas e saudáveis ainda. Tudo descaradamente falso, mas aceito com a maior naturalidade. Até eu fui enganada, achando que mesmo ali continuava a reinar, já que fumar é, indubitavelmente, uma rematada loucura. Doce ilusão. Quem prevaleceu foi a Mentira, que ainda se dava ao desplante de chamar de loucos os que tinham a pretensão de querer desmascará-la. O campo seguinte foi a política.

– Mas, minha querida, os políticos sempre mentiram, desde que o mundo é mundo, sem que o reinado da Loucura fosse afetado.

– Certo, certíssimo, mas quando suas falsidades eram descobertas eles ficavam desmoralizados. Caiam no ostracismo. Houve até um presidente dos Estados Unidos que chegou a ter de renunciar, não porque fosse um safado de primeira (isso seria perfeitamente desculpável) mas porque foi apanhado em deslavada mentira. Hoje, não, nem existe mais a figura do ostracismo, desde que as mentiras sejam belas como pérolas. Os políticos chegam ao cúmulo de contratar marqueteiros...

– Perdão por interrompê-la, querida, mas o que é um marqueteiro?

– Marqueteiro é um eufemismo usado para designar mentirosos profissionais incumbidos de ensinar aos políticos como enganar os eleitores.

– Mas isso é uma loucura!

– Loucura, nada, mestre, mentira, pura e simples, só que muito respeitada e melhor remunerada.

– Voltando à propaganda. Não existe uma lei que proíbe a chamada "propaganda enganosa" e pune os seus infratores?

– A lei existe, mas é do tipo que "não pegou".

– Como "não pegou"? As leis, por acaso, são mudas de plantas. que podem pegar ou não pegar?

– Parece estranho, não? Lá de onde eu vim, porém, é a coisa mais natural do mundo. O conceito, graças ao permanente e entusiástico apoio da mídia, já está tão arraigado que as pessoas até se orgulham da aberração.

– Está bem, você me convenceu. Na propaganda e na política a Mentira impera absoluta. Mas nos outros campos, como estão as coisas?

– Que outros campos? Nada agora está imune à ação do marketing, por intermédio dos meios de comunicação de massa, ou seja, da mídia. Há uma expressão, conceituada como da mais alta sabedoria, e por isso reverenciada ao extremo, que sintetiza a situação: "Quem não se comunica se trumbica". Sublime, não?

– Prefiro não opinar. Não desejo me "trumbicar" (embora eu nem imagine o que isso possa significar).

– Não se acanhe, mestre, se não deseja que conheçam sua opinião, minta, pois essa é hoje a regra.

– Para você, então, a verdade não mais existe?

– Não, não é bem assim. A verdade continua existindo, mas poucos conseguem vê-la, tal a quantidade de mentiras que a cerca.

– Você exagera, os humanos não sobreviveriam a uma loucura desse porte.

– O mestre não se emenda. Loucura! Que loucura? Eu não estou mais na Terra, fui expulsa. Quem manda agora é a Mentira. Nem mais na beleza feminina se pode confiar. Não se tem mais como saber o que é verdadeiro e o que é puro silicone.

– E aquele velho ditado cigano, "As cartas não mentem jamais", também foi suprimido?

– Que cartas, mestre? Não existem mais cartas, a nova humanidade só conhece e-mails...

(*) Administrador, funcionário público aposentado, autor de O destino e outras histórias e O fim do mundo e outras histórias


Do site Observatório da Imprensa


*Artigo transcrito do site http://www.faroldademocracia.org

ELES MUDARAM A IMPRENSA


Norma de redação

Por Olavo de Carvalho, JB


Confissões de Luiz Garcia, um dos potentados da redação de O Globo, reveladas durante um simpósio da University of Tulane, em março de 2008, por Carolina Matos, em conferência intitulada (sem ironia aparente) Partisanship versus professionalism:
“Fizemos um enorme esforço para atrair o pensamento esquerdista para O Globo. E fizemos isso em tal extensão que depois tivemos de procurar um direitista que escrevesse bem, e escolhemos Olavo de Carvalho, o que hoje lamentamos um bocado. Toda a esquerda tem acesso ao Globo: Élio Gaspari, Zuenir Ventura, Veríssimo... E também os ativistas, as ONGs. Estamos fazendo uma coisa balanceada.”
Leram? Leiam de novo. Com o maior ar de inocência, com aquela consciência limpa de quem não quer sujá-la num confronto com os próprios atos, o criador da página de opinião de um grande diário brasileiro apresenta sua noção de jornalismo balanceado, isento, equilibrado: franquear as páginas do jornal para “toda a esquerda”, um exército inteiro de editorialistas, cronistas, analistas e ongueiros, depois camuflar o partidarismo concedendo um espacinho a um – isso mesmo: um, um único – articulista de direita, em seguida reduzir um pouco mais esse espacinho e no fim ainda reclamar que o convidado, um brutamontes sem educação, ultrapassou a quota de direitice admitida. Em matéria de disfarce, isso foi tão eficiente quanto limpar bumbum de elefante com um cotonete.
Mas disfarçar era totalmente desnecessário: quem, entre as multidões, reclamaria do viés esquerdista do Globo? Brasileiro não lê jornal. Num país de 180 milhões de habitantes, a tiragem dos maiores diários, somada, mal chega a dois milhões de exemplares. A imagem que o zé-povinho tem dos jornais é a de trinta anos atrás: o Estadão ainda é os Mesquita, O Globo ainda é Roberto Marinho. Diga ao cidadão comum que O Globo é de esquerda, e ele rirá na sua cara com aquele ar de infinita superioridade que é o privilégio sublime da completa ignorância. De outro lado, o esquerdismo da mídia nacional é mais que hegemônico: é uma instituição tão antiga, tão sólida, tão tradicional e intocável que acabou por se tornar um estado natural. O jornalismo de esquerda já nem pode ser reconhecido como tal, pois há três gerações não existe um de direita que lhe sirva de contraste. A firme obediência ao programa esquerdista passa hoje como a encarnação mesma do profissionalismo idôneo, mainstream. Fanatismo, propaganda, distorção ideológica, só na coluna do Olavo de Carvalho, é claro. Pois não é que o safado teve a ousadia de contar para todo mundo que o Foro de São Paulo existia, quando a massa de seus colegas de ofício se empenhava solicitamente em ajudar essa central da subversão a crescer em silêncio? Por que ele não se limitou ao direitismo cool, educado, àquele amável direitismo de centro que festeja a eleição de Barack Obama como uma glória da democracia americana e de vez em quando até verte umas lágrimas (de crocodilo ou não) pelos terroristas mortos nos “anos de chumbo”?
Se querem entender como essa mudança aconteceu, leiam o livro de Alzira Alves de Abreu, Eles Mudaram a Imprensa (FGV, 2003). São “depoimentos de seis jornalistas que, na qualidade de diretores de redação, tiveram uma participação fundamental na reformulação ou na criação de órgãos de imprensa brasileiros nas últimas três décadas do século XX”. Dos seis entrevistados, cinco são esquerdistas. Só faltou, dessa geração de reformadores célebres, o Cláudio Abramo, que já tinha morrido. E Cláudio era um devoto de Leon Trotski. Isso, meus amigos, é a mídia brasileira. Ser esquerdista, no ambiente que esses homens criaram, não requer nem mesmo uma tomada de posição pessoal: é só você não pensar no assunto, e a força da rotina geral o arrastará insensivelmente para a esquerda sem que você tenha de assumir a mínima responsabilidade por isso.
Se Luiz Garcia parece não ter a menor consciência de que confessou uma manipulação abjeta, delituosa até, não é porque seja cínico de propósito: é porque, no meio em que ele vive, a insensibilidade moral para com os abusos do esquerdismo se tornou uma espécie de norma de redação.


Fonte do artigo: http://brasilacimadetudo.lpchat.com

QUEM COM PORCOS CONVIVE, FARELO COME

TERRORISMO DE GOVERNO

CARLOS REIS


A Aracruz Celulose sofreu seu segundo incêndio criminoso. E adivinhem quem botou fogo nas toras de eucalipto? Gente que é defendida em foros, em institutos, na grande mídia, e até, pasmem, gente que recebe dinheiro da própria ARACRUZ. Recentemente em Amaral Ferrador uma empresa de comunicação apresentava o show da ARACRUZ. Morrendo de medo dos comunistas que odeiam CRUZES, engenheiros da empresa vergonhosamente omitiam o nome do principal perigo dos eucaliptos plantados: o incêndio comunista, de bandos do MST, MPA, Via Campesina e outros criminosos que se associam ao crime antiempresarial. A ARACRUZ merece ser defendida? Acho que não. Ela dá dinheiro para empresas de jornalistas comunistas que são farinha do mesmo saco desses grupos terroristas! Bem feito para a ARACRUZ.
Agora, o pior crime petista e comunista é o apoio dado ao HAMAS e ao terrorismo palestino. O PT, por sua nota à imprensa, fica do lado dos terroristas do Hamas. O INSTITUTO SIMON WIESENTHAL condenou a nota do Ricardo Berzoini, o secretário bolchevique, que chama a retaliação israelense de terrorismo de Estado, a mesma expressão que o PT usou para ficar do lado do narcotráfico comunista das FARCs. O PT é uma organização que se associa ao terrorismo, seja ele qual for. E ainda chama os judeus de nazistas. Para quem não sabe nazismo é apelido de nacional-socialismo, e o partido de Hitler tinha o nome de Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores alemães. Quem é o nazista então?
O governo de Lula não é apenas pró-terrorismo, também é imoral e vagabundo. Esse governo está comprando o gel KY para o usuário gay fazer dele o melhor que puder e sabe fazer: isso é um claro incentivo ao homossexualismo - agora sim podemos falar em homossexualismo de Estado. Depois do pênis de borracha para meninas na escola de 12 anos, o Temporão, um anormal que é Ministro da Saúde desse governicho vagabundo, agora gasta dinheiro da Saúde para satisfazer fantasias gays.
Todas essas notícias estão amplamente divulgadas na imprensa. A minha indignação ao denunciá-las é um direito até maior do que aceitar a promiscuidade sexual e o incentivo às relações sexuais irresponsáveis.
Uma notinha sobre a Reforma Ortográfica.
Em um país que tem um semi-analfabeto como presidente, fazer uma reforma ortográfica é coisa totalmente inócua, sem sentido, e uma grande perda de tempo. Se queremos melhorar e atualizar a língua portuguesa temos primeiro que eliminar a ignorância e a sem-vergonhice de Brasília e do Planalto. Eu da minha parte continuarei escrevendo o português que a custo ainda estou aprendendo aos 60 anos.

Fonte do artigo: http://www.heitordepaola.com


ISSO É "PROPORCIONAL"?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

HUDNA


HUDNA: A SUPREMA DISSIMULAÇÃO

Heitor De Paola


Ao se referir ao Road Map to Peace, a atual panacéia pacifista para o conflito entre o Estado de Israel e os grupos terroristas palestinos, nossa mídia mascarada tem evitado usar o termo hudna, o lado palestino da pantomima. Que vem a ser hudna? É uma palavra Árabe para designar aquilo que qualquer general, desde a Antigüidade, conhece e que todo adversário preparado não aceita e aproveita para atacar. Mas como foi um termo utilizado pelo Profeta Maomé adquire uma espécie de aura respeitosa que aumenta o despistamento.
Geralmente é traduzido, na imprensa ocidental, como trégua de duração temporária pré-determinada – nos jornais em Inglês truce - para entabular negociações visando à paz. Mas esta tradução deixa de lado o significado religioso, histórico e mesmo o sentido atual dado ao termo pelos chefes das quadrilhas de guerrilheiros e terroristas.
O Profeta Maomé, então exilado em Medina, era constantemente ameaçado pelos membros de sua tribo Coraixita que não reconheciam sua liderança espiritual nem aceitavam seu monoteísmo, e que controlavam Meca, a cidade mais sagrada para os Árabes. Após várias escaramuças, no ano de 628, ofereceu-lhes paz, prometendo a segurança de suas caravanas em troca da permissão de realizar os ritos de peregrinação anual à Caaba (1). Os Coraixitas responderam que um ano de paz deveria preceder o acordo. Maomé declarou então uma trégua – que denominou hudna - de 10 anos, conhecida como acordo de Hodaibiah. Para consolar seus guerreiros o Profeta atacou e saqueou os judeus Khaibar em sua colônia a nordeste de Medina: noventa e três foram chacinados e os demais, para sobreviver, entregaram suas propriedades e metade de suas futuras colheitas.
Durante os dois anos seguintes, Maomé reforçou seu exército e – como mestre do despistamento que era - usou a desculpa de uma infração menor qualquer cometida pelos Coraixitas para lançar um ataque devastador, com 10.000 homens, e retomou Meca.
Este o verdadeiro significado de hudna: acenar falsamente com uma trégua que não serve para o fim expresso – preparar a paz – mas para o fim secreto de descansar, reforçar e ampliar suas forças quando a situação é desesperadora e a derrota está próxima.
Historicamente este tem sido sempre o sentido dado pelas forças Árabes em luta: acumular forças para o próximo round. Não é mais do que uma trapaça, “veneno com cobertura de mel”, como disse há pouco Gideon Meir, Vice-Ministro do Exterior de Israel.

O PAPEL DA HUDNA NO ATUAL CONFLITO

Numa entrevista na TV Palestina, Abd Al-Malek, Membro Árabe do Knesset (Parlamento de Israel) – é, lá no “território ocupado pelos sionistas” tem disto! – ao responder a uma afirmativa de um expectador de que “nosso problema com Israel não é um problema de fronteira, mas de existência...”, respondeu: “É, nós exageramos quando falamos de ‘paz’ .... quando o que nós realmente queremos dizer é hudna”. E aqui é que vem o “pulo do gato” que quem entende Árabe já percebeu há muito. Quando as autoridades palestinas falam em seu idioma para seu próprio povo, mas não nas entrevistas em Inglês em fóruns internacionais, eles usam hudna e deixam claro que não há nenhuma paz à vista mas apenas um cessar-fogo temporário que, além da finalidade tradicional já exposta, tem outra: a de iludir a tal “comunidade internacional” – até mesmo alguns israelenses como os do movimento ”Paz Agora” - de que os Palestinos querem a verdadeira paz. Mas que fazer se os “ocupantes sionistas” traiçoeiramente os atacam? E nisto os grupos terroristas estão de pleno acordo com a própria “Autoridade Palestina”.
Todos os acordos assinados por eles são pura farsa em Inglês e conseguem enganar direitinho aos trouxas que neles acreditam, com direito até a Prêmio Nobel da Paz. Assim foi em 1994, quando Yasser Arafat explicou, em Árabe, para os palestinos que os acordos de Oslo eram uma hudna no caminho para Jerusalém. Depois, em 2000, seguindo o próprio Profeta, seu mestre de despistamento, usando como pretexto a visita de Ariel Sharon à Esplanada das Mesquitas, criou a tal da "pequena infração inimiga" quebrando a hudna e se lançando à nova guerra, conhecida como Intifada de Al Aqsa.
Principalmente nas mensagens educacionais para os jovens e nos livros textos editados ainda neste último mês, Israel é visto como uma potência colonizadora que roubou a terra do povo Palestino e expulsou os residentes – portanto Israel não tem direito de existir. O acordo de Hodaibiah é sempre mencionado como modelo para todo e qualquer ato de cessar-fogo assinado pelas autoridades, compreendidos como simplesmente parte de um processo estratégico final: a libertação da Palestina e a expulsão dos Judeus para o mar. Estes acordos são sempre assinados quando o balanço de força do momento está desfavorável às suas hostes, como agora que o Presidente Bush, que já mostrou que não está para brincadeiras – ver Afeganistão e Iraque - não acreditou na anunciada trégua e exigiu o desmantelamento do Hamas.

ALGUNS EXEMPLOS DA “SINCERIDADE” PALESTINA – EM ÁRABE, EVIDENTEMENTE


Ministro do Abastecimento da Autoridade Palestina (AP), Abd El-Aziz Shahian: “Oslo é apenas o primeiro passo na destruição de Israel, não um acordo permanente”.
Pregador Dr Ahmed Yousuf Abu Halbiah, da AP: “A Nação Palestina é a vanguarda de Allah contra os Judeus, até a ressurreição dos mortos (...) até que o destino de Allah seja cumprido”.
Othman Abu Arbiah, Assessor Político e Educacional de Arafat: ”O Estado Palestino com capital em Al Quds (Jerusalém, em Árabe) é apenas o primeiro estágio (...) na destruição dos colonizadores sionistas”.
Sheik Yousuf Abi Snina, pregador da Mesquita Al Aqsa: “A terra Palestina é terra Waqf que pertence aos fiéis do Islam desde o início dos tempos e ninguém tem o direito de (...) fazer concessões ou de abandona-la. (...) São traidores e criminosos que merecem o Inferno todos os que aceitam a existência de Israel, que inclui ceder Haifa, Lod, Nazareth e Ashkelon”. No mesmo sermão concede a Arafat um Selo de Aprovação Shariático (Lei Islâmica) para estabelecer uma hudna!.
Salim Alwadia Abu Salem, Supervisor para Assuntos Políticos da AP: “Quando nós pegamos em armas em 1965 e teve início a moderna revolução Palestina, nós tínhamos um único objetivo, que não mudou e não mudará nunca: a libertação da Palestina (da ocupação sionista)”.
Os milhares de exemplos são todos a repetição ad nauseam, da mesma cantilena.

CONCLUSÕES

As mensagens de paz das lideranças israelenses e palestinas aos seus respectivos povos são exatamente o oposto uma da outra (2).
Os líderes israelenses estão dizendo: o acordo permanente será doloroso, mas devemos aceita-lo porque ele marcará o fim do conflito.
Os líderes palestinos, por sua vez, dizem: o acordo permanente será doloroso, mas devemos aceita-lo porque não significa o fim do conflito, mas é apenas uma fase do mesmo.
Dá para acreditar em Paz, com ou sem Road Map?


(1) Para mais detalhes históricos, ver meus artigos
Fatos sobre o Islam

Islam: a conexão nazista

(2) http://www.pmw.org.il/report-31.html

Fonte do artigo: http://www.heitordepaola.com

 
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