SOB A ÓTICA DOS DEMENTES

sábado, 31 de janeiro de 2009


Marxismo: A Burrice Vermelha

Huascar Terra do Vale*

Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos.

Por incrível que pareça, existem, principalmente em universidades, milhares de intelectuais que se confessam marxistas. Ou seja, eles interpretam o mundo e a história sob a ótica de um demente paranóico com incrível capacidade de distorcer os fatos e apresentar as maiores bobagens disfarçadas em profundas verdades.

Os postulados de Marx, apesar de exibirem o pomposo nome de "materialismo dialético", são tão ingênuos e absurdos que só podem ser entendidos como resultado da fé, ou seja, de uma religião secular, pois, quando alguém começa a crer, pára de pensar.

Por exemplo, a badalada "luta de classes". Marx afirma, solenemente que, por toda história, houve conflitos de classes, o que não passa de uma obviedade infantil. No entanto, desta premissa simplória ele conclui que os maiores males da humanidade advêm da "luta" entre empresários e empregados e que o caminho para uma "sociedade justa e solidária" seria os operários cortar a garganta dos patrões e assumir a direção das empresas. Ora, no passado esta "solução" foi tentada dezenas de vezes e nunca deu certo. Para que insistir? Hem, Lula?

O grande erro de Marx é que, historicamente, a luta de classes mais importante tem sido entre cobradores e pagadores de impostos. Ou seja, entrre o governo e os cidadãos. No Brasil, por exemplo, a quadrilha dominante surrupia quase metade do que produzem os cidadãos e o fruto desta roubalheira é principalmente distribuída entre as elites do poder, sob a forma de altos proventos, sem falar na corrupção que, aqui, atinge proporções ciclópicas. Suspeita-se até do comércio de liminares e sentenças em tribunais superiores (quando os culpados são "punidos" com aposentadorias milionárias).

Chamar de exploradores aos empresários é de uma burrice assustadora. São eles que criam riqueza, que é distribuída por toda a sociedade, inclusive por meio de salários pagos aos empregados. Também pagam os impostos que sustentam o governo. Afirmar, como fazem os comunistas/marxistas, que o empregado se apropria da "mais valia" de empregado é outra idiotice. É mais lógico supor que são os empregados que se beneficiam da criatividade e da coragem de assumir riscos dos empresários. Tanto assim que países, como a URSS, que tentaram acabar com os empresários, só conseguiram fazer com que os operários trabalhassem instituindo regimes de terror e campos de trabalhos forçados (gulags). No capitalismo, ao contrário, vigora o regime de recompensa e do respeito ao Direito de Propriedade, com melhores resultados e sem necessidade de exterminar milhões de cidadãos, como ocorreu nos países comunistas.

Outra sandice comunista é o uso malicioso da palavra "imperialismo". Os Estados Unidos venceram duas guerras mundiais e não se apropriaram de nem um metro quadrado de território, enquanto a URSS, após a II Guerra Mundial, anexou dezenas de países e os manteve subjugados a poder de fuzis e tanques, como Hungria, Checoslováquia e Alemanha Oriental. No entanto, comunas de todo o mundo referem-se aos Estados Unidos como país imperialista e esquecem-se que a URSS, esta sim, a nação mais imperialista de todos os tempos, anexou tantos países que chegou a atingir 21 milhões de quilômetros quadrados (quase três brasis). Comunas vivem no mundo da lua e não cultivam o menor compromisso com a realidade nem com a coerência. Só desejam o poder, para usar e abusar.

Outra mega-burrice vermelha consiste em não tirar proveito das lições da História. A experiência comunista, em essência, a concentração de poderes em um grupo dirigente (exatamente o contrário da democracia) sempre colheu resultados pavorosos, como: a criação de uma nova aristocracia privilegiada (Nomenklatura); o genocídio de milhões de pessoas inocentes; a instituição de regimes policiais que usam o terror como instrumento social e político; o espírito bélico que resulta sempre em guerras, com milhões do mortos e destruição de cidades inteiras; o fracasso econômico, chegando a causar mortes aos milhões, por fome.

Na Coréia do Norte o governo chegou a estimular a população a comer capim (apesar de substancial ajuda financeira da China ex-comunista, hoje praticando o capitalismo selvagem e a pirataria econômica, além de verdadeiro regime de escravidão - operários trabalhando quinze horas por dia, sem domingos nem feriados). Em Cuba ocorrem mortes por inanição, pois as rações fornecidas pelo governo são ridículas. No entanto, é proibido aos médicos diagnosticar "inanição", sob pena de irem parar nas quase mil penitenciárias existentes. Antes do comunismo, o ditador Fulgêncio Baptista mantinha apenas seis penitenciárias, sem as horrorosas merdácias, onde certos presos são punidos com banhos diários de excrementos humanos. Mesmo assim, comunistas disfarçados de petistas nutrem o sonho de transformar o Brasil em uma gigantesca Cuba. Oscar Niemeyer, comunista fanático, declarou que "o regime cubano é o que serve ao Brasil". Como não podemos considerar burro o grande arquiteto, temos que admitir que sofre de demência parcial, quando se trata de assuntos políticos. O comunismo, verdadeira religião, baseada na fé, paralisa a razão, até mesmo de sumidades como Niemeyer.

A verdade é que comunistas sabem do fracasso do comunismo, no entanto sempre se imaginam fazendo parte da Nomenklatura privilegiada. Ninguém quer ser operário em países comunistas, onde, para começar, sindicatos são proibidos.

Em regimes coletivistas, como no comunismo, sempre existe a busca do fanático perfeito. No Camboja, Pol Pot , à procura do comunista perfeito (ignorante e obediente) exterminou cerca de um terço da população, em seus campos de reeducação política. Enquanto isso, fez uma gigantesca coleção de crânios. O caso do Camboja lembra a Inquisição, que também torturou e matou barbaramente milhões de supostos hereges ou bruxas, em busca do católico perfeito. Os expurgos de Stálin vitimaram cerca de 60 milhões de soviéticos. O holocausto nazista é outro exemplo de busca da purificação da raça. Todos os regimes coletivistas, de concentração do poder, sempre levam a um tipo qualquer de genocídio. Os comunas sabem disto, no entanto, desejam ardentemente o genocídio e a tortura, pois o comunismo é uma religião do mal, derivado do Stanismo praticado por Marx e Engels, alunos do satanista Moses Hess.

Como declarou o pastor Wurmbrand, o comunismo não passa de uma fachada para o Satanismo, onde o ideal não é o bem, mas o mal. Não à toa comunistas adoram badernas, "justiçamentos", seqüestros, assaltos, guerrilhas, invasões, revoluções e guerras. Sempre pregam a violência como arma política. Em Belo Horizonte, que tem um prefeito comunista, foi erigido disfarçadamente um altar para Satan, em via pública, sugerindo a existência de algum pacto demoníaco.

Triste é constatar que, no Brasil, que tem um presidente comunista, que tem Cuba como modelo ideal, consideráveis avanços têm sido feitos no sentido da comunização do País, sem que a grande maioria da população, e também a mídia, percebam este desastre. O MST (terroristas rurais protegidos pelo Governo) é um bom exemplo. Como disse John Philpot Curran: "O preço da liberdade é a eterna vigilância".

Além de burros, os comuno-petistas-socialistas-social-democratas são também absolutamente cretinos. Para constatar basta ver a propaganda do PCdoB, do PPS, do PSOL, do PSD, et caterva. Com a maior cara-de-pau seduzem o eleitorado prometendo "liberdade" e "democracia", quando intenção deles é instaurar a tirania e o Estado policial-terrorista, conforme fizeram em todos os países. Ou alguém acredita que eles vão mudar? Hugo Chávez que o diga!

Pensamento do dia, do General Mark W. Clark, comandante das forças americanas na Itália durante a II Guerra Mundial.: "Não queremos da Itália senão um pedaço de terra – o suficiente para enterrarmos nossos mortos".

*Huascar Terra do Vale

Ensaísta e advogado. Dedica-se a estudos nas áreas da filosofia, história, arqueologia, linguística, semântica geral, psicologia, psicanálise, cosmogonia, cosmologia, etologia e sociobiologia. É colunista do site Mídia sem Máscara. É autor das obras "Hino à Liberdade" e "Tratado de Economia Profana". Entre seu material inédito, constam as obras "Sociedade da Desconfiança", "Trincheiras do Iluminismo", "A Treatise on Profane Religion", "The Twilight of Gods" e "Jesus, from Abraham to Marx"

Fonte desse artigo: http://www.ternuma.com.br



Comentário meu: Sem dúvida, o texto acima traz a noção exata do que nos espera se as coisas continuarem do jeito que estão. A única ressalva que ouso fazer ao autor é quando ele menciona que a mídia não percebe o desastre. Ela tanto sabe, que propositalmente omite de forma vergonhosa e criminosa as reais intenções dessa gente e das conseqüências advindas dos atos delas. No mais, concordo com tudo em gênero, número e grau!

UNIVERSO PARALELO

Recebi esse comentário e achei por bem postá-lo a título de artigo, uma vez que jornal algum se atreveria a publicá-lo. 
Muito obrigado, Fênix!


A crise, que começou financeira, transformou-se em econômica e, na ausência de governo, já está se transformando em crise social. A crise social é reflexo, à primeira vista, do maciço desemprego e na conseqüente queda de consumo e na inadimplência que acarretam menor produção e mais desemprego. 

Insensível, o governo já projeta a mesma arrecadação de impostos verificada no ano passado, haja vista o impostômetro apresentar valor de 100 bilhões no mês de janeiro, o que projeta arrecadação de 1,1 trilhão de reais no ano. Um fio muito tênue, ao mesmo tempo em que separa, une a crise social à violência, principalmente nos grandes centros urbanos.

Os empregados, mais prudentes que o governo sindicalista, já abrem mão de salários integrais com a correspondente redução de jornada de trabalho, a fim de manter seus empregos. Mas, o governo perdulário, até agora não acenou com a redução de impostos e de gastos, como se vivesse num universo paralelo, imune aos problemas dos mortais que os sustentam. 

Em breve teremos convulsão social e, sem forças armadas, uma possível guerra civil, de conseqüências castatróficas. 

"LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"

HAW! CARA PÁLIDA!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


AMERÍNDIOS
por Ralph J. Hofmann 
Acabo de mudar completamente de opinião quanto às vastas áreas de reservas indígenas que se deseja estabelecer aqui no Brasil. Sempre fui contra entregar vastas terras a índios que estão hoje aculturados e não serão senão predadores da natureza até mesmo devido ao fato de que os membros de autoridades de preservação ambiental não conseguem aplicar-lhes sanções efetivas.

No momento sou favorável a que se designe uns dez quilômetros quadrados para cada índio hoje em existência no país. Curto e grosso e acabou por aí.

Naturalmente eu trataria de tratar de demonstrar que meus três filhos, com mãe gaúcha obviamente descendente de índias charruas que casaram com imigrantes bascos e açorianos e até uma pitada de sangue de índios dos altiplanos peruanos sejam beneficiados com uma parte deste quinhão.

Pessoalmente acho que os trinta quilômetros quadrados dos meus filhos deveriam abarcar terras do centro de Porto Alegre, mas o centro de Caxias do Sul, Santa Maria, Pelotas, Novo Hamburgo ou ainda São Leopoldo não seria descartável. Vejo-me trabalhando para meus filhos, cobrando laudêmio dos cara pálidas que residem em prédios construídos em terras da família Charrua-Hofmann.

Meu critério para aprovação de noras e genros evidentemente será influenciado por isto. Bons partidos são aqueles que possuam um nativo-americano na sua árvore genealógica. Rapidamente seremos os neo-latifundiários. Depois vamos insistir que esses arrivistas do ABC e outros distritos industriais sejam barrados de votar. Se quiserem votar, ou ocupar cargos eletivos que o seja nos seus países. Inclusive políticos não poderão ocupar cargos se forem casados com cara pálidas. Infratores serão repatriados. (Adeus dona Marisa, espero que a Sra, e o Seu Lula sejam bem recebidos na Itália – hehehe!). Vão votar em Kobe, Hamburgo ou Milão seus exploradores! Inclusive vamos verificar se os membros do MST nas aldeias de lona preta tem ascendência índia pelo menos ha cem anos. Os que não tiverem vamos mandar de volta para a Europa. Audácia! Pretendendo ter terras de nativos no Brasil quando nem são daqui! Podíamos naturalmente aproveitar alguns em nossos banquetes. Precisamos verificar como estão as velhas e tradicionais receitas para carne humana. Talvez tenha no livro do Hans Staden.

Esta minha epifania sobre a condição dos índios não foi súbita. Veio aos poucos desde que li a entrevista do chefe Pele Vermelha Sioux Norte Americano “Duas Águias” por ocasião de seu nonagésimo aniversário. Perguntaram a êle:

“Chefe por 90 anos você tem observado o homem branco, viu suas guerra e seu progresso tecnológico, mas viu também o dano que causou. Tendo isto em mente, o que o homem branco fez de errado?”

O velho Chefe com sua voz culta de aluno de economia e ciências de Harvard, turma de 1940, respondeu:

“O homem branco chegou num país onde a administração era dos índios. Não havia impostos, não havia dívida pública, tinha suficientes búfalos, castores e água potável. O feiticeiro fornecia serviços médicos sem cobrar, e as mulheres faziam todo o trabalho exceto a caça. O homem índio passava seus dias caçando e pescando e as noites fazendo sexo. Só o homem branco idiota poderia pensar que um sistema como aquele poderia ser melhorado.”

Fonte desse artigo: http://www.diegocasagrande.com.br


Comentário meu: Como eu também tenho sangue indígena circulando em minhas veias, reivindico o meu quinhão, pô!

A CARTA DE BELÉM

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009


A Carta dos Sem-Juízo 
Somente para não dar na vista de que o Forum Mundial de Juízes era apenas mais uma das oficinas do Fórum Social Mundial é que se fez em um evento separado; no mais, a época coincidente e as mesmas cabeças tortas não dizem senão outra coisa, que não um militantismo socialista e o desapreço pela instituição da magistratura em seu mais elevado patamar: a isenção! Só faltou que eles tivessem participado do dito forum de alpercatas, camisetas surradas e barba (e banho) por fazer... 

Abaixo reproduzimos a chamada Carta de Belém, que deve ser guardada como um dos documentos mais infelizes que uma elite já produziu contra seu próprio país, seguida de breves comentários em azul. Quem quiser conferir pode acessar o lnk seguinte: http://www.forumjuizes.org/br/noticias/67-crimes-da-ditadura-militar-na-america-latina-foram-o-tema-central-no-ultimo-dia-do-forum . De frente com um documento elaborado por uma Associação que defende pautas políticas ao invés de tratar de questões sociais dos seus representados, qualquer juiz sensato e verdadeiramente patriota deveria fazer questão de tornar público um "NÃO EM MEU NOME!"
CARTA DE BELÉM


Os participantes do V FÓRUM MUNDIAL DE JUÍZES, reunidos em Belém (PA) entre os dias 23 e 25 de janeiro de 2009, adotam a seguinte carta:

Reconhecem que a dignidade da pessoa é o fim de toda a atividade humana e princípio jurídico fundamental;

Defendem que o juiz tenha um perfil humanista e saiba conciliar razão e sentimento para construir uma sociedade mais justa;

Expressam compromisso com uma sociedade livre, fraterna, igualitária, pluralista, construída em ambiente sadio e comprometida coma defesa efetiva dos direitos fundamentais, reconhecidos na Constituição e Tratados internacionais;

Sustentam a universalidade dos direitos humanos e defendem o cumprimento das decisões das cortes internacionais de defesa dos direitos humanos e repressão aos crimes contra a humanidade;

Expressam solidariedade aos magistrados da Colômbia que são vítimas de atentados e ameaças graves. Essas violências representam a violação mais dramática da independência da magistratura. Também por isso os Estados têm obrigação de proteger a vida dos magistrados e de seus familiares. Cada forma de inércia ou de tolerância representaria objetivamente um tácito consentimento a essas violências;

Protestam, do mesmo modo, pela necessidade de que as autoridades assegurem o pleno funcionamento do Poder Judiciário, especialmente em Estados como o Pará e Maranhão, evitando-se que se repitam atos de violência já praticados contra a instituição seus operadores e o próprio jurisdicionado;

É dever do Estado, por outro lado, assegurar mecanismos eficazes para proteger as liberdades, entre as quais a de exercício dos mandatos associativos e sindicais da magistratura, sem o que estaria comprometido o funcionamento das entidades e também a autonomia que devem preservar perante os Tribunais; 
Qualquer estudante de Direito sabe que um juiz não exerce uma atividade com relação de emprego, mas com status de autoridade pública dirigente. É o que o grande mestre do Direito Administrativo Hely Lopes Meirelles denomina de "agentes políticos", isto é, aqueles que se situam no topo da representação dos três poderes constituídos. Desta forma, os Juízes estão em paralelo com o presidente, os governadores e os prefeitos no Poder Executivo, e com os Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais, Deputados Distritais e Vereadores no Poder Legislativo. Pois pergunto: existe algum sindicato de Governadores de Estado? Ridículo, não? Obviamente, a missão que lhes compete não é de ordem trabalhista, mas antes, a mais alta e dignatária tarefa, que só os homens e mulheres imbuídos profundamente de patriotismo deveriam assumir. Tal é a razão, por exemplo, pela qual eles nem sequer recebem salário, mas sim subsídio, bem como outras garantias absolutamente impensáveis para um cidadão qualquer, tal como a inamovibilidade e a vitaliciedade.
Consideram, que é importante que se reconheça, definitiva e isonomicamente, em harmonia com os princípios constitucionais, o direito de afastamento dos juízes presidentes de associações para exercício de mandato associativo;
Dirigente de Associação com direito/dever de afastamento é na verdade um dirigente sindical, o que nos remete ao comentário em azul acima. Ridículo. 

Apóiam a proposição de eleições diretas para os Tribunais e Conselhos da Magistratura, como forma de democratização do Poder Judiciário;
Eleições por quem? Pelo povo ou por eles mesmos? De qualquer forma, a proposta ofende o princípio da severidade, da isenção, da imparcialidade, do equilibro e principalmente, o da constituição harmônica dos Poderes. O Fórum para se discutirem as tendências políticas, onde todas as paixões podem ser expostas livremente; onde, principalmente, os direitos dos cidadãos são discutidos em perspectiva futura, é o Poder Legislativo. A politização do Poder Judiciário abriria, num país como o Brasil, uma perigosa porta para a revisão do ato jurídico perfeito, do direito adquirido e da coisa julgada. Êta crise de identidade...

Defendem que a nomeação dos juízes dos Tribunais se dê por ato dos próprios Tribunais, sem qualquer intervenção do Poder Executivo;
É o que se pode realmente se chamar de independência dos Poderes, não? Independência do Judiciário para com a sociedade...

Defendem a extinção do Quinto Constitucional nos Tribunais Brasileiros;

Defendem a reforma processual com a finalidade de alterar o atual sistema de recursos, para valorização das decisões de Primeiro Grau;
Decisão estratégica: valorizar os agentes de transformação não-eleitos da sociedade e desvalorizar a jurisprudência e a segurança jurídica. 

Apóiam a aprovação da PEC n° 438/2001, como medida necessária para a erradicação do trabalho escravo, bem como a criação e adequado aparelhamento de comarcas do trabalho no sul e sudeste do Pará;

Entendem que as indenizações decorrentes da ações civis públicas, que têm por objeto o tema do trabalho escravo, devem reverter para as comunidades lesadas; 

Em face de tantos perigos, devemos prosseguir sustentando a bandeira de um sistema jurídico protetor, destinado a compensar juridicamente uma realidade de desigualdades que, sendo inerentes ao conjunto das relações sociais de trabalho, tendem a multiplicar-se e aprofundar-se na crise. 
De novo, os agentes de transformação não-eleitos: para quê tanto trabalho em convencer e negociar nos palanques e nas tribunas, se uma canetada do tipo DECIDO resolve tudo? É o senso de democracia desta gente...

Renovamos nossos compromissos com a defesa dos princípios do Direito do Trabalho, em especial o da progressividade, com o constitucionalismo social, com os Direitos Humanos e com suas garantias.
Constitucionalismo social-ista, certo?

Afirmam a necessidade da interpretação técnico-jurídica da lei de anistia para que se apurem efetivamente os crimes contra a humanidade, perpetrados pelos agentes do estado durante o período da Ditadura Militar.
Tão técnica que isente os sequestros, os justiçamentos, as explosões, os assaltos e os homicídios praticados por esta gente da democracia a la Cuba! Tão técnico que considere idôneo albergar terroristas tais como Olivério Medina e Cesare Battisti, ao mesmo tempo em que se entregam servilmente dois pobres boxeadores desesperados ao tirânico regime cubano. 

Afirmam a necessidade de que o Ministério Público promova a persecução criminal necessária para a responsabilização dos autores de crimes contra a humanidade praticados durante a Ditadura Militar no Brasil, com a criação de força tarefa para este fim.
Blá Blá Blá

Por fim, reafirmam os manifestos e deliberações externados nas edições anteriores do Fórum Mundial de Juízes.

Fonte desse artigo: http://libertatum.blogspot.com


Comentário meu: Dá pra se levar a sério ou respeitar isso?

ECA - O PRESENTE DO ESTADO

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009


Distorções e abusos do Estado voraz gerando caos às famílias

Julio Severo


Intrusivas políticas estatais deixam famílias fracas, confusas e vulneráveis
De acordo com o jornal O Globo, cada vez mais pais aflitos recorrem à Justiça para resolver os problemas de seus filhos. “Seu juiz, trouxe o meu filho aqui porque não sei mais o que fazer” é frase ouvida com freqüência nas salas de audiência. Depois de anos de doutrinação de psicólogos contrários a limites firmes e disciplina, nem psicologia nem psiquiatria estão conseguindo oferecer solução para as famílias. Pais desesperados pedem socorro a juízes até para questões mínimas de limites para os filhos. É essa a função verdadeira dos juízes?

Famílias do passado tinham autonomia e filhos delinqüentes era raridade

No passado, qualquer família tinha autonomia, disposição e proteção para resolver seus próprios problemas. Um filho que havia cometido desobediência grave era surrado até com pedaço de pau. A desobediência morria com tanta eficácia que as gerações passadas tinham problemas, mas não de delinqüência juvenil, que era resolvida de forma enérgica. O Estado nem pensava em desafiar a autoridade e direitos dos pais na fundamental responsabilidade de criar os filhos.
Pequenos roubos e desafios eram tratados ao rigor do clássico “arreio”. Um senhor contou-me que, ao ser pego com uma revista pornográfica na adolescência, seu pai lhe deu uma surra tão forte que ele foi curado da pornografia. É desnecessário dizer que, mesmo sendo pobre, ele não se tornou delinqüente, nem precisou resolver suas frustrações em drogas, prostituição e crimes. Ele se tornou um homem trabalhador, querido e respeitado.
Enfim, os pais do passado tinham plena autonomia para corrigir os problemas de comportamento de seus filhos. Hoje, os pais não têm nenhuma autonomia. Eles têm medo.
Tente colocar seu filho para trabalhar num negócio da família — prática universal durante milhares de anos —, e agentes estatais do Conselho Tutelar lhe mandarão uma intimação desagradável. Será que trabalho para filhos é “nocivo” porque os filhos ficam sem tempo para se envolver com bebidas, drogas, farras e sexo?
Tente surrar seu filho com uma vara, impondo limites inegociáveis e rígidos. Novamente, agentes estatais, pagos com o dinheiro suado dos próprios pais, farão seu trabalho sujo de intromissão.
Por outro lado, nas escolas públicas crianças são doutrinadas acerca de seus direitos e de como denunciar seus pais se eles não se conduzirem conforme as imposições do Estado. Alunos são ensinados sobre os limites dos pais, enquanto o próprio Estado quebra todos os limites morais ao apresentar o sexo antes do casamento ou a relação homossexual como coisas normais. Ai do pai ou da mãe que discordar dessa educação imposta pelo Estado!
Diante disso, como impedir a desestruturação da família, quando o próprio Estado está envolvido na destruição da autoridade dos pais?
Os pais perderam sua autonomia necessária. Com o estrangulamento estatal dos direitos dos pais, as famílias naturais mal conseguem respirar.
Hoje, quem tem autonomia sobre as decisões da família é o Estado. Não que essa seja a sua competência, mas como está difícil acabar com a criminalidade real — o cronômetro do fracasso estatal agora marca mais de 50 mil assassinatos por ano no Brasil —, o governo prefere interferir na família, a fim de mostrar que está trabalhando. (Reconheça: não é nada fácil o Estado mostrar eficiência e trabalho com brutamontes assassinos!)

Beco sem saída para as famílias

O resultado? Famílias se desintegrando e que não sabem mais o que fazer. Elas estão num beco sem saída. Se cruzam os braços, são acusadas de negligência. Se usam o método tradicional e eficiente da vara, são acusadas de criminosas e abusadoras de crianças — sem mencionar que os psicólogos e psicanalistas ficarão furiosos, pois perderão boa parte de seus clientes. A única opção que o Estado lhes deixa é (tcham, tcham, tcham) obedecer ao Estado.
Na matéria de O Globo, um juiz desabafa: “O trabalho que fazemos aqui é muito mais social do que judicial”. A declaração é do juiz Marcius Ferreira, há um ano titular da Vara da Infância e da Juventude.
Juízes e autoridades estatais deveriam se envolver em questões de competência das famílias? Não são os pais que devem lidar com crianças e adolescentes desobedientes? Juízes e autoridades estatais deveriam lidar com jovens criminosos, não desobedientes. Criminoso, seja de que idade for, tem de ser tratado criminalmente pelos juízes — sem nenhuma impunidade. Filhos desobedientes (não criminosos) devem ser tratados pelos próprios pais.
Globo então relata:

Preocupada com o avanço do fenômeno, a conselheira Andréa Pachá, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que a família antigamente era estruturada de maneira mais vertical, e a autoridade nem sequer era discutida.
— Já as novas famílias, resultado de sucessivos divórcios e novos casamentos, são mais democráticas e já não encontraram espaço adequado para impor limite. Essa demanda acaba chegando à Justiça e gerando distorções — lamenta.
O divórcio e o recasamento, evidentemente, deixam muitas famílias sem estrutura e autoridade para impor limites e disciplina nos filhos. A situação das mães solteiras, cujos filhos são responsáveis por 70% da delinqüência e crimes juvenis, é o maior fator de problemas. Como resolver o aumento de assassinatos cometidos por adolescentes e jovens quando o governo incentiva a situação das mães solteiras?
Em vez de proteger e incentivar a família natural, o que o governo faz para dar soluções? Facilita os divórcios. Para garantir o caos social, o Estado impõe como padrão não a família natural, mas a família destruída. Carteiras de identidade e outros documentos omitem vergonhosamente o nome do pai, a fim de não ofender crianças concebidas por mãe solteiras. Assim, o Estado trata a família natural com descaso e abuso, elevando as exceções trágicas a nível de respeito e padrão.

A omissão comprada da imprensa

O pior é que a imprensa não colabora para revelar a verdade, apontar os erros e mostrar quem são os culpados reais. Quando noticiam os problemas das famílias, a imprensa omite completamente o papel do Estado como um dos grandes provocadores de problemas. Pelo contrário, o governo é apresentado como a Grande Solução. Não é para isso que a imprensa é paga?
A imprensa tem escolha, a não ser se vender? Anos atrás, o comunista José Dirceu (que, pela total ausência de arrependimento público pelos seus crimes, ainda pode ser considerado terrorista comunista) telefonou para a TV Record para “conversar” sobre o jornalista Boris Casoy, que insistia em noticiar os escândalos do governo Lula. Dirceu insinuou que a Record poderia perder o patrocínio de empresas estatais, que parariam de investir milhões em comerciais na televisão que se diz evangélica e a favor da família. Logo depois, Casoy foi despedido.
Quer persuadir um dono de TV? Ameace suspender o patrocínio milionário de anúncios comerciais! Esse tipo de negociação é infalível. E o governo faz essa chantagem usando nosso próprio dinheiro.

Genuína liberdade de imprensa indica a raiz dos problemas

Qual é então o jornalista que ousará imparcial e objetivamente apontar a verdade de que o Estado tem participação fundamental na destruição das famílias e seus valores? Resta então a um escritor como eu, que não depende de patrocínio da Petrobras ou outra gigante estatal amordaçadora, a responsabilidade de mostrar os fatos como são.
Não é a toa que o público respeite tanto alguns blogs. Onde mais encontrar genuína liberdade de imprensa?
Enquanto o jornalista vendido revela o que o Estado quer ver, o escritor livre revela ao público o que precisa ser mostrado — doa a quem doer. E quem está reclamando de dores é o próprio Estado.
Fora dos blogs, a castração estatal sobre a grande imprensa é implacável.
Como escritor livre, tenho a liberdade de dizer que os Dez Mandamentos, que são padrão legal e universal para toda a humanidade, apontam Deus e em seguida os pais como prioridade de respeito. Nem mesmo as igrejas podem ocupar esses lugares. Aliás, até mesmo as igrejas e o Estado devem respeitar o papel de Deus e dos pais na sociedade.

Estado voraz X família vulnerável

Contudo, o Estado exige estar acima tanto de Deus quanto dos pais, cobrando obediência absoluta até mesmo em áreas que não lhe pertencem. O resultado é o que todos podemos ver em toda a sociedade.
No passado, se um filho ousasse levantar a voz para o pai ou para a mãe, levava do pai um tabefe ou pior. Hoje, filhos levantam a voz, a mão e o braço para os pais, sem medo e com autoridade. E ai do pai ou mãe que ousar levantar a voz e a mão ao filho delinqüente de tanta doutrinação estatal — os abutres estatais dos conselhos tutelares estão prontos para cair em cima da vítima. Essa invasão da autonomia da família, onde o pai é proibido de exercer sua autoridade de disciplina sobre o filho desobediente, é fruto do ECA — presente do Estado.
Hoje, menores de 18 anos levantam facas e armas para matar, e realmente matam — quantos quiserem. E o que recebem de castigo? Internamento em instituições de reabilitação até os 18 anos. Essa perversão de tratamento impune a um criminoso é fruto do ECA — presente do Estado.
É de admirar então que pais e mães estejam confusos, desesperados, desorientados, frustrados, aflitos e sem saber o que fazer? É de admirar que eles estejam recorrendo a juízes para lidar com a desobediência dos filhos que no passado era facilmente resolvida por qualquer pai minimamente consciente de seus deveres e responsabilidades?
O Estado, com a cumplicidade de ONGs maritacas sugadoras de impostos, impõe políticas prejudiciais, abusivas e absurdas às famílias e depois, debaixo do nariz e do acobertamento da mídia comprada, dá meia volta e joga a culpa em tudo e em todos. Ou então a própria imprensa comprada assume o trabalho sujo de culpar a tudo e a todos. Todos são culpados, menos o Estado e a mídia liberal. Mera coincidência?
A mídia finge que cobra e critica o governo, o governo finge que cobra e critica a mídia, mas a família não precisa fingir nada, pois é ela que está sendo atingida pelo fogo real dos dois lados.
Com o Estado provocando danos, se intrometendo onde não deve e mantendo a grande imprensa amordaçada e encoleirada através de chantagens legais, políticas e financeiras, as famílias não têm autonomia, não têm direitos e não têm liberdade. Ninguém reclame, pois, do estado das famílias brasileiras e da delinqüência dos jovens. Preocupemo-nos, em vez disso, com os falsos amigos da família: o Estado, que promove leis que fazem mais mal do que bem; e a mídia liberal, que mantém seu acobertamento fiel sobre os atos anti-família do Estado.
Os falsos amigos não se traem. Não é a toa que para lançar sua campanha para destruir a autoridade dos pais para disciplinar os filhos, o governo Lula tenha escolhido Xuxa como representante da mídia comprada. Deixando de confiar neles, as famílias estarão dando um importante passo para a sua estruturação.

Fonte: www.juliosevero.com

QUANDO A DELINQUÊNCIA É UMA REGRA


O pluralismo dos idiotas úteis

Aqui em Belém ocorre o famigerado Fórum Social Mundial, reunião das esquerdas mundiais, cujo slogan é “outro mundo é possível”. Uma coisa particularmente me impressionou quando assisti aquela legião de comunistas, socialistas, anarquistas, ripongas, desocupados, bêbados, maconheiros, negros racistas, índios paganistas, eco-terroristas, eco-chatos, Movimento dos Sem-Terra, dos sem-casa, dos sem-mulher, dos sem-homens, dos sem-cérebros, homossexuais enragès, abortistas, defensores das tartarugas, adeptos da União do Vegetal, lésbicas odientas com o macho e toda sorte de idiossincrasias estranhas, nas ruas. É que esses movimentos são realmente plurais, só que com uma incrível diversidade de estupidez. Aqueles seres exóticos, que dizem combater a “ditadura do pensamento único”, quase sem exceção, sonham com modelos totalitários, que são diametralmente opostos à sorte de loucuras manifestas como ato de rebeldia. De fato, parece que a revolta foi bastante explorada pelas esquerdas: as causas mais contraditórias, mais absurdas, tornaram-se bandeira de promoção política delas. Só que a rebeldia comum de alguém que participa do Fórum Social Mundial é o protesto da criança mimada, do adolescente desmiolado, do adulto que não cresceu. Reivindicações que são inócuas, incoerentes. Ou na pior das hipóteses, suicidas. 

Suicidas, precisamente porque aqueles movimentos, em sua totalidade, são antiliberais. Chega a ser de uma comicidade que esse fórum só exista por conta de uma sociedade individualista, formada por leis, Constituição, Estado de Direito, liberdades de consumo capitalista. Preocupações e zelos com subjetividades, mesmo as mais neuróticas, só existem em nossas comportadas democracias liberais. E, no entanto, vê-se o ecologista xiita reverberando contra a industrialização e o capitalismo e usando um celular ou uma câmera fotográfica de última geração, rindo como um turista idiota na foto. Outro defende o casamento homossexual e levanta a bandeira palestina, apoiando a causa fanática do grupo terrorista islâmico Hamas ou do Irã. Muitos falam de paz, quando acham que a causa de todos os males são os Estados Unidos e as democracias ocidentais. Bandeiras de Cuba e do Partido Comunista tremulando é que não faltam. E aí aderem a utopias grotescas e regimes tirânicos como Cuba, Venezuela e atualmente a Bolívia, que criou uma constituição “socialista”. Façamos uma observação: na Constituição boliviana, os direitos individuais só servem de enfeite. O governo formado por Evo Morales não foi feito para proteger o individuo do Estado, mas para alargar o poder estatal e esmagar o indivíduo. Para certas esquerdas, a constituição é apenas um pedaço de papel.

Se não bastasse o caráter suburbano e mesmo bizarro de alguns membros dos assim chamados “movimentos sociais” e ongs, o Fórum Social Mundial abre espaço para a promoção de grupos delinqüentes e terroristas. Na verdade, a delinqüência é uma regra na esfera ideológica de uma boa parte deles. O famoso MST é um exemplo de ficha criminal invejável para os nossos padrões republicanos. E as Farcs, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, envolvidas com terrorismo e narcotráfico, são convidadas eméritas nestes encontros. Como a moda é falar mal do Estado de Israel, é possível que chamem até representantes do Hamas para palestrar sobre o “outro mundo possível” deles. 

Afirma-se que a esquerda vai dar apoio ao terrorista italiano Cesare Batistti, condenado pelo assassinato de quatro pessoas em seu país, nos anos 70. E como não poderia deixar de ser, Hugo Chavez, Evo Morales e Lula serão figuras obrigatórias no insano viés socialista. As platéias bobocas vão aplaudir os facínoras. Com muita droga e suruba. 

Curiosamente, o capitalismo, objeto de ódio comum e implacável de toda a esquerda, é, curiosamente, o sustentador do projeto. Quem financia o evento? Justamente os grandes aglomerados financeiros e empresariais odiados pelos militantes vermelhos. A Fundação Ford, que banca o Conselho Indigenista Missionário Mundial, o mega-especulador George Soros, dentre outros e o governo federal, extraindo o bolso dos contribuintes, são os patrocinadores do encontro. E alguém se perguntaria: por que alguns setores do capitalismo financiariam a sua própria destruição? Na verdade, esses grupos econômicos também são antiliberais. Há empresários que parecem seduzidos por um modelo que garanta o mercado só para eles. Com o Estado controlando o mercado e favorecendo a esses fieis servos da burocracia socialista, eles presumem que assim vão destruir os seus concorrentes e reinarem sozinhos na economia. Ledo engano. Lênin diria que estariam vendendo a corda que iriam enforcá-los. Na prática, atualmente, estão doando a corda. 

O Fórum Social Mundial é o pluralismo de idiotas úteis, cujo “outro mundo” é a triste vida da Coréia do Norte, de Cuba e de todos os demais sistemas destrutivos do universo. Reúne toda sorte de frustrados e toscos, liderados por gente criminosa e celerada, da pior espécie humana. Neste ponto há de se conjecturar: a esquerda inventou uma forma engenhosa de alienação. Uma alienação politizada, pseudo-cult e “consciente”, ainda que para isso se destrua a consciência racional elementar (até porque, para estes estultos, a normalidade é que é alienante). E neste paraíso sonhado de fuzilamentos sumários, campos de concentração, louvações de tiranos e repetições frenéticas de chavões vazios, os militantes desajustados de todos os estilos marginais sonham em levar este mesmo mundo para o abismo!

Fonte desse artigo: http://www.cavaleiroconde.blogspot.com

ESSE É O SOCIALISMO DO SÉCULO XXI

terça-feira, 27 de janeiro de 2009



Fonte: www.heitordepaola.com

GOVERNO LULA & A TRANSIÇÃO

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


Transição para o socialismo

Por Ipojuca Pontes (*)


1) Muita gente imagina que há democracia no Brasil. Alguns trouxas, nas diversas mídias, para exaltá-la, aludem a vigência, no País, do clássico exercício da divisão de poderes – a indivisibilidade soberana e harmoniosa entre o executivo, legislativo e judiciário -, decantada na prosa iluminista de Montesquieu (no livro “O Espírito das Leis”)

Para essa gente, o exemplo cristalino de que a democracia existe no País está no livre funcionamento do Congresso Nacional longe da interferência de um poder executivo ditatorial, segundo propala, aberto ao debate diário, à prática da discussão de projetos e, em conseqüência, da votação e promulgação de leis necessárias ao “aperfeiçoamento da nação”. Os entusiastas da trampa, à emergência da disseminada violência institucional, indagam cheios de si: “Há, por acaso, alguma dúvida quanto ao soberano funcionamento do Congresso no governo do presidente Lula?”

Há, sim – respondo. Aliás, dúvida, não; certeza. Na dura realidade, basta examinar com o mínimo de atenção o desempenho do Congresso para descobrir que ali não só não se pensa, como não se debate, não se labora pauta própria e muito menos se elaboram projetos ou se promulgam leis pertinentes ao interesse nacional. Como? O Congresso não debate, não labora pauta própria, não elabora projetos nem promulga leis? Ridículo! Absurdo! Impossível! E como ele funciona, então?

Do seguinte modo: pela manhã, bem alimentados, o presidente e parceiros mais próximos, instalados numa bem refrigerada sala do Palácio do Planalto, se reúnem e passam em revista os seus interesses partidários, institucionais e corporativos, tais como ampliar os recursos do “custeio” da máquina burocrática e aumentar o seu aparelhamento; distribuir mais verbas para propaganda; expandir o número de empresas estatais; criar mais fundos para organizações sindicais (em que se amparam); estabelecer subsídios e isenções fiscais para as corporações viciadas em sugar os cofres públicos; e fomentar programas assistenciais e de aceleração de obras que multipliquem o número de dependentes do governo em função do voto de cabresto para sustentação do poder.

Definida a estocada, a assessoria jurídica do Palácio elabora na ponta da faca a desavergonhada Medida Provisória do dia e, assim feito, a envia, pró-forma, ao Congresso, para o referendo dos nobres Senhores Deputados e Senadores. O objetivo primeiro, fica claro, é onerar com mais impostos (ou “contribuições”) o pobre diabo cativo. De sua parte, não há que tugir nem mugir.

Resta ao congressista da “oposição”, em caso (raro) de discórdia, tentar “trancar a pauta” de votação, logo negociada pela “liderança” do governo em favor de alguma “emenda” do parlamentar recalcitrante, em geral espúria ou de interesse eleitoral.

Embora a mídia informe o contrário, é assim que tudo transcorre na prática da nossa vida legislativa “soberana”: Lula “governa” os seus interesses de poder por meio de Medidas Provisórias, o perverso instrumento de exceção, dez vezes mais nefasto do que os famosos decretos-leis da “ditadura militar”.

Pergunta-se: por que os parlamentares não reagem? Por que eles não se reúnem e votam pela extinção sumária do instrumento ditatorial que avilta a democracia e o próprio Congresso? Eis a resposta: o sistema político mantido pelo ex-sindicalista simplesmente funciona para cooptar os parlamentares, em larga escala estatizantes, com a distribuição de verbas e privilégios, fazendo do Legislativo simples adereço de vassalagem política.

Como ensinava – e ordenava, por meio de bilhetes – Lenin, o ditador do proletariado. 

2) No plano da justiça (e das relações externas) a coisa também desanda. Vejamos o imbróglio criado pela “democracia popular” cultivada por Luiz Inácio da Silva.

Eis o histórico: no ano de 1977, o terrorista Cesare Battisti ingressou na organização revolucionária “Proletários Armados para o Comunismo”, braço armado do “Movimento Autonomia Operária”, no norte da Itália. Começa, então, sua trajetória de crimes, assaltos (uns 60), seqüestros, roubos, expropriações, homicídios e assassinatos.

Ambos, Cesare Battisti - herdeiro do nachaevismo leninista, de inspiração marxista - e a organização criminosa, se empenharam no que acharam por bem denominar “legalidade difusa”. Em maio de 1978, no exercício da tal “legalidade”, o terrorista e comparsas invadiram um restaurante em Milão e fuzilaram, pelas costas, o joalheiro Luigi Torregiani e o seu amigo Viscenzo Consoli, que morreram na hora. O filho adotivo de Torregiani, Alberto, também fuzilado, escapou, mas ficou paraplégico.

Logo em seguida, nos arredores de Veneza, Battisti e sua tropa fuzilaram o açougueiro Lino Sabbatin, que atendia a cliente, também ferido. Ele morreu nos braços da mulher, em meio a uma poça de sangue. O filho, Adriano, à distância, testemunhou o quadro patético.

Antigo criminoso comum, Battisti ingressou no PAC pelas mãos do notório terrorista de extrema esquerda Arrigo Cavallina, na prisão. Depois de fugir dela, o terrorista matou o guarda carcerário Antonio Santoro, defronte de sua casa, com um tiro pelas costas. Em 1979, também pelas costas - sua especialidade, já se vê - Battisti matou outro policial, Arturo Campagna, tornando-se, assim, um dos componentes mais ativos da organização criminosa.

Um dos fundadores do PAC, Pietro Mutti, arrependido, confessou nos processos que condenaram Battisti à prisão perpétua, que o bandido tornou-se um “serial killer” sob a “determinação política” de intimidar os “agentes burgueses da contra-revolução” – isto é, os comerciantes que reagiam aos assaltos do grupo comunista.

Depois que a Corte Européia de Direitos Humanos de Estrasburgo (França) negou provimento de recurso de advogados de Battista contra o pedido de embargo de sua extradição, o criminoso fugiu para o Rio (recusou Cuba), onde vivia em Copacabana no entorno da “Help”, paraíso do sexo “caliente” e barato.

O advogado de Battisti no Brasil é o notório Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-parlamentar petista envolvido em fraudes de todo tipo. Foi ele quem forneceu os argumentos para o presidente Luiz Inácio da Silva e o ministro Tarso “Beria” Genro, autor de livro sobre Lenin, negassem a extradição solicitada pelo governo italiano – permitindo, assim, que logo, logo o terrorista retorne à boa vida do Rio, Copacabana, “Help” e adjacências.

Como almejam, de resto, todos os criminosos internacionais bem-sucedidos.

(*) Fonte: http://www.wscom.com.br//colunistas/colunista_colunas.jsp?id=42

Extraído do site http://brasilacimadetudo.lpchat.com


Comentário meu: Nada como começar a semana com uma renovada dose de otimismo. Mas eu me pergunto: até quando irei conservar isso? Digo isso, porque as perspectivas de um futuro próximo não são nada otimistas. E eu insistindo em pensar positivamente, apesar do atual quadro. Ontem, conversando com uma pessoa (ela estava louca atrás da Revista Veja), simpatizante que é da ideologia esquerdopata, perguntei-lhe porque queria tanto ler uma revista “tendenciosa”, já que nas bancas de jornal havia a sua preferida: a Carta Capital. E foi aí que descobri que a revista editada por Mino Carta, chegava às suas mãos toda a semana gratuitamente. E o melhor de tudo: não somente ela recebia, mas como todos os seus colegas professores recebiam também. É a multiplicação da empulhação, já que após esse oráculo manifestar-se, todo o assunto iria ser debatido em sala de aula. Fiquei pensando: pobres estudantes! Mas o oráculo de informação esquerdopata não mencionava o que a “revista tendenciosa de direita” trazia em seu interior. A matéria sobre o MST e suas táticas de guerrilha e sabotagem, a acusação do irmão da governadora do Pará (PT) de molestar crianças, e a melhor de todas: a matéria que desmancha por completo os argumentos do Sr. Ministro da Justiça Tarso Genro para dar guarida e proteção ao terrorista Cesare Battisti aqui no Brasil. No fundo, tenho pena dessas pessoas que são efêmeros “companheiros de viagem” nessa fase de transição de nossa frágil e combalida democracia, para o socialismo do século XXI. Os laboratórios da Venezuela, Bolívia, Argentina e Paraguai já estão a pleno vapor. Se der certo por aquelas bandas, será então, adaptado ao nosso jeito malemolente de ser, e aí tudo estará consumado. Terei eu ainda motivos para tanto otimismo? Boa pergunta que faço à mim mesmo. Mas a resposta é incrivelmente, sim! Quem viver verá!

LIBERDADE DE IMPRENSA E CONSCIÊNCIA MORAL

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009


O preço do salame

Olavo de Carvalho


Aproximadamente um ano atrás, o Jornal do Brasil diminuiu arbitrariamente meu salário, de US$ 2.000,00 para US$ 400,00 por mês. O aviso veio como fato consumado, sem qualquer consulta prévia a esta desprezível criatura.
Cortes de salário e de espaço são na imprensa brasileira um meio usual de boicote, empregado quando o jornal ou revista quer se ver livre de um articulista sem assumir a responsabilidade de demiti-lo. É um estilo especialmente jornalístico de operação-salame. O sujeito vai sendo encurtado fatia por fatia, até que, quando o salame já está um toquinho de nada, a diretoria lhe informa que sua coluna será “ampliada” (sic), isto é, dividida e reduzida.
O mesmo truque, que não engana a ninguém exceto à consciência moral de seus autores, foi usado contra mim na Zero Hora, na Época, no Globo e, por fim, no JB. Só do Jornal da Tarde a exclusão veio toda de uma vez, sem amortecedores, porque não havia o que amortecer: meus artigos ali já eram quinzenais em vez de semanais, e o pagamento era uma micharia simbólica impossível de reduzir. Ademais, desde que os Mesquita deixaram o controle do jornal eu havia perdido todo embalo de escrever ali, coisa que só fazia por um sentimento de gratidão e admiração para com a família.
Desde o corte de salário, fiquei de sobreaviso, sabendo que meus dias no Jornal do Brasil estavam contados. Minha expectativa confirmou-se quando outros articulistas de orientação liberal ou conservadora foram demitidos. Em 29 de maio veio a seguinte mensagem do economista Ubiratan Iorio, até então meu colega de página:
Amigos, vejam a que ponto chegou o JB. Nem coragem para nos comunicar a dispensa tiveram, preferindo recorrer ao subterfúgio batido de "mudanças" editoriais.
Saímos eu, Antonio Sepúlveda, o Jarbas Passarinho e outros. Espero pelo menos que você, Olavo, continue firme...
Abraço,
Iorio

No último dia 8, enviei ao JB o seguinte artigo:

Norma de redação

Olavo de Carvalho

Confissões de Luiz Garcia, um dos potentados da redação de O Globo, reveladas durante um simpósio da University of Tulane, em março de 2008, por Carolina Matos, em conferência intitulada (sem ironia aparente) Partisanship versus professionalism:
“Fizemos um enorme esforço para atrair o pensamento esquerdista para O Globo. E fizemos isso em tal extensão que depois tivemos de procurar um direitista que escrevesse bem, e escolhemos Olavo de Carvalho, o que hoje lamentamos um bocado. Toda a esquerda tem acesso ao Globo: Élio Gaspari, Zuenir Ventura, Veríssimo... E também os ativistas, as ONGs. Estamos fazendo uma coisa balanceada.”
Leram? Leiam de novo. Com o maior ar de inocência, com aquela consciência limpa de quem não quer sujá-la num confronto com os próprios atos, o criador da página de opinião de um grande diário brasileiro apresenta sua noção de jornalismo balanceado, isento, equilibrado: franquear as páginas do jornal para “toda a esquerda”, um exército inteiro de editorialistas, cronistas, analistas e ongueiros, depois camuflar o partidarismo concedendo um espacinho a um – isso mesmo: um, um único – articulista de direita, em seguida reduzir um pouco mais esse espacinho e no fim ainda reclamar que o convidado, um brutamontes sem educação, ultrapassou a quota de direitice admitida. Em matéria de disfarce, isso foi tão eficiente quanto limpar bumbum de elefante com um cotonete.
Mas disfarçar era totalmente desnecessário: quem, entre as multidões, reclamaria do viés esquerdista do Globo? Brasileiro não lê jornal. Num país de 180 milhões de habitantes, a tiragem dos maiores diários, somada, mal chega a dois milhões de exemplares. A imagem que o zé-povinho tem dos jornais é a de trinta anos atrás: o Estadão ainda é os Mesquita, O Globo ainda é Roberto Marinho. Diga ao cidadão comum que O Globo é de esquerda, e ele rirá na sua cara com aquele ar de infinita superioridade que é o privilégio sublime da completa ignorância. De outro lado, o esquerdismo da mídia nacional é mais que hegemônico: é uma instituição tão antiga, tão sólida, tão tradicional e intocável que acabou por se tornar um estado natural. O jornalismo de esquerda já nem pode ser reconhecido como tal, pois há três gerações não existe um de direita que lhe sirva de contraste. A firme obediência ao programa esquerdista passa hoje como a encarnação mesma do profissionalismo idôneo, mainstream. Fanatismo, propaganda, distorção ideológica, só na coluna do Olavo de Carvalho, é claro. Pois não é que o safado teve a ousadia de contar para todo mundo que o Foro de São Paulo existia, quando a massa de seus colegas de ofício se empenhava solicitamente em ajudar essa central da subversão a crescer em silêncio? Por que ele não se limitou ao direitismo cool, educado, àquele amável direitismo de centro que festeja a eleição de Barack Obama como uma glória da democracia americana e de vez em quando até verte umas lágrimas (de crocodilo ou não) pelos terroristas mortos nos “anos de chumbo”?
Se querem entender como essa mudança aconteceu, leiam o livro de Alzira Alves de Abreu, Else Mudaram a Imprensa (FGV, 2003). São “depoimentos de seis jornalistas que, na qualidade de diretores de redação, tiveram uma participação fundamental na reformulação ou na criação de órgãos de imprensa brasileiros nas últimas três décadas do século XX”. Dos seis entrevistados, cinco são esquerdistas. Só faltou, dessa geração de reformadores célebres, o Cláudio Abramo, que já tinha morrido. E Cláudio era um devoto de Leon Trotski. Isso, meus amigos, é a mídia brasileira. Ser esquerdista, no ambiente que esses homens criaram, não requer nem mesmo uma tomada de posição pessoal: é só você não pensar no assunto, e a força da rotina geral o arrastará insensivelmente para a esquerda sem que você tenha de assumir a mínima responsabilidade por isso.
Se Luiz Garcia parece não ter a menor consciência de que confessou uma manipulação abjeta, delituosa até, não é porque seja cínico de propósito: é porque, no meio em que ele vive, a insensibilidade moral para com os abusos do esquerdismo se tornou uma espécie de norma de redação.
No dia seguinte recebi de Rodrigo Almeida, da direção do JB, a seguinte mensagem:
Caríssimo Olavo,
A direção do jornal considerou inadequado para o JB um artigo com tantas referências ao Globo. Por esse motivo, optamos pelo cancelamento da publicação do seu artigo. Peço-lhe a gentileza de enviar um novo texto, e lhe garanto a publicação até o fim de semana.
Obrigado.
Um abraço e feliz 2009!
Rodrigo de Almeida
Não desejando criar conflito, respondi a ele nos seguintes termos:

Prezado Rodrigo

Não se trata do Globo, mas de um caso patente de discriminação ideológica com grave dano profissional para a vítima e prejuízo para a liberdade de imprensa em geral. À distância em que estou, meu espaço no JB é o único instrumento de defesa do qual disponho. Peço à direção do jornal reconsiderar a decisão. Caso necessário, assinarei uma declaração isentando o jornal de qualquer responsabilidade pela publicação do artigo. Se o abuso autoritário cometido por um jornal não pode ser denunciado por outro jornal, então a liberdade de imprensa acabou no Brasil.

Abraço,
Olavo de Carvalho

No dia seguinte, não tendo recebido resposta nenhuma, enviei novamente o e-mail. Decorridas algumas horas, chegou, em vez da resposta de Rodrigo Almeida, a seguinte mensagem de Paulo Márcio Vaz, editor de opinião do JB:

Prezado Olavo,
Comunico-lhe que, a partir da próxima semana, a editoria de Opinião do Jornal do Brasil será ampliada, com a chegada de mais articulistas. Portanto, todos os nossos colaboradores passarão a escrever apenas um artigo por mês. Ainda hoje, ou no início da próxima semana, lhe envio a data exata de publicação de seu artigo para fevereiro.
Peço-lhe que, por favor, confirme o recebimento desta mensagem.
Um grande abraço,
Paulo Marcio
(21) 2101-4481
(21) 8101-4472

Respondi a ele o seguinte:

Prezado Paulo Márcio,

Por favor, comunique à diretoria do JB que terei o máximo prazer em escrever um artigo mensal para o jornal. O preço de cada artigo será dois mil e quatrocentos dólares.
Atenciosamente,
Olavo de Carvalho

Até agora não veio resposta. Será que acharam dois mil e quatrocentos dólares um preço caro demais para uma fatia de salame?

Olavo de Carvalho


Fonte desse artigo: http://notalatina.blogspot.com


Comentário meu: Ser conservador hoje em dia no Brasil é considerado pecado, e, se você insistir, ai de você. A camisa-de-força do politicamente correto não admite que se cultuem os valores morais judaico/cristãos, e cinicamente dizem ser a favor da pluralidade e da diversidade das idéias. Na verdade, essa gente só reconhece e aceita o que está à direita deles, ou seja, a direita da esquerda. 
O Blog do Renam Diaz aderiu à campanha CANCELE SUA ASSINATURA DO JB. Além da evidência de propaganda ideológica esquerdista, de cunho informativo dúbio e oportunista, esse puxa-saquismo que os põe de joelhos diante de interesses espúrios e contrários à Nação, ainda fará com que tardiamente se flagrem que ser companheiro de viagem de esquerdista, terá um preço alto. Muito alto. E depois, de nada adiantará se voltar para nós conservadores e perguntar como se não soubessem: E agora? Porque certamente a resposta que ouvirão, será: Sifú....!


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PETIÇÃO ON LINE

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009


NÃO DEIXE DE ASSINAR!!!!


Está no ar, desde a noite de terça-feira, uma petição on line, dirigida ao Supremo Tribunal Federal, solicitando que a Suprema Corte brasileira julgue o caso do terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos, e o extradite para seu país de origem, para cumprir a pena que lhe foi atribuída em julgamento justo, por um estado democrático de direito na plenitude de sua vigência. 

E também pedindo desculpa aos italianos e ao governo da Itália pela deplorável decisão adotada pelo ministro da Justiça, o peremptório Tarso Genro, conhecido como “Felinto Muller petista”. Mais lastimável ainda porque a primeira dama Marisa Letícia adquiriu a cidadania italiana, junto com seus filhos. O jornalista Vitor Vieira, editor de Videversus, abre a lista das assinaturas. A petição também tem a assinatura da advogado Magda Brossard Iolovitch. Videversus aproveita para dar um aviso aos seus leitores: o relator do processo do terrorista Cesare Battisti, no Supremo Tribunal Federal, é o ministro Cezar Peluso. Ocorre que a mulher do ministro, Lucia Peluso, é assessora do ministro da Justiça, Tarso Genro, justamente quem deu o ilegal refúgio ao terrorista italiano Cesare Battisti. O link para você acessar a petição e colocar a sua assinatura está no endereço a seguir: http://www.ipetitions.com/petition/bat . Transmita este endereço para seus conhecidos e amigos, dizendo da importância da assinatura de cada um para que ganhe força a campanha pela extradição do terrorista Cesare Battisti.

DA SÉRIE GRANDES MOMENTOS DO ESPORTE

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009



Fonte: http://sorisomail.com

O TERCEIRO SETOR


PARA ENTENDER A NATUREZA DAS ONGUES

 A. C. PORTINARI GREGGIO *


Ongues, o leitor está cansado de saber, são organizações não governamentais. E os ongueiros se referem à sua duvidosa ocupação como terceiro setor. Está claro? Não, não está. Qualquer empresa, clube ou associação também é organização não governamental mas não é ONG. E, em Economia, setor terciário é o conjunto de prestadoras de serviços, tais como transportadoras, empreiteiras, bancos, armazéns, escolas, telefônicas, etc. Nenhuma dessas pode ser classificada como ONG. Por que, então, as entidades de agitação política, de adoração da natureza, de xumbregos com tribos indígenas ou de proteção a bandidos se denominam organizações não governamentais, se esse nome nada significa?
Para entender, o leitor tem de esquecer o Direito Civil e a Economia, e fixar-se na origem e na real finalidade dessas entidades. A origem está ligada à ONU. A ONU é uma organização de nações unidas. Logo, os membros naturais da ONU são os governos dessas nações. Mas em 1945, na elaboração da Carta das Nações Unidas, incluiu-se no Capítulo X, artigo 71, um dispositivo que permitia à futura Organização aceitar, nas reuniões e atividades do Conselho Econômico e Social, algumas organizações não governamentais, com função consultiva. Na época essas organizações eram poucas e respeitáveis, tais como a Câmara Internacional de Comércio, a ISO, etc. Hoje a ONU tem relações consultivas com mais de 3 mil ONGs, grande parte das quais financiadas por governos, o que torna duvidosa a sua condição não governamentais e as outras são ainda mais duvidosas porque sustentadas por multinacionais, por especuladores como Jorge Soros ou por milionários lunáticos que, por vaidade, abraçam causas e utopias.
O verdadeiro status dessas organizações na ONU não é nada consultivo. Manipulando gigantescos esquemas de marketing e mobilizando campanhas mundiais de mídia – com fartíssima distribuição de verbas, propinas e jabaculês, as ongues, em sociedade com a ONU, de fato conseguem criar, modificar ou bloquear os itens da agenda política internacional, com muito mais efetividade do que as morosas e protocolares burocracias governamentais.
Vemos, portanto, que a qualificação não governamentais não tem nada que ver com a legislação civil desse ou daquele país: é assunto da ONU.
E o tal terceiro setor? Para entendê-lo, o leitor tem de colocar-se na pele dum sociólogo ou antropólogo ou outro ólogo qualquer, classificado na categoria dos formados em filosofia, letras, humanas e sociais – os nossos familiares fefeleches, assim denominados em homenagem à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a FFLCH. Ao procurar emprego, o fefeleche tem três opções: (1) dar duro na empresa privada, (2) passar num concurso e entrar para o governo ou, a mais fácil e natural das três, (3) arrumar emprego numa ongue. Entendeu agora porque as ongues são o terceiro setor? Não se trata de Economia trata-se das escolhas dum fefeleche em busca de salário, prestígio e poder. E trabalho? Ora, meu amigo...
Como a ONU só credencia 3.187 ongues e existem centenas de milhares delas no mundo – só no Brasil, estima-se sejam 8.600 ongues – fica claro que o ongueirismo transbordou o âmbito da ONU e se tranformou em imensa rede paralela de redutos fefeleches. Mas não há separação entre umas e outras. As acreditadas junto à ONU são a elite, e as demais, aspirantes a essa privilegiada categoria. Mas todas jogam o mesmo jogo.
Que jogo?
A causa pode variar: crianças de rua, índios, homossexuais, direitos humanos, pastorais, fome, etc. Mas o propósito comum é concorrer com o governo, debilitá-lo, desmoralizá-lo e substituí-lo – tudo sob o pretexto de trabalhar em “parceria” com ele, usando as suas verbas.
Essa estranha convivência entre o organismo atacado e os parasitas que o devoram por dentro, é considerada natural e até desejável. No sistema constitucional das democracias de massas, como a brasileira, as ongues são o poder paralelo, não eleito, não previsto em lei, o governo de facto que, na visão dos juristas neoconstitucionalistas – os da constituição cidadã de 1988 – seriam as vanguardas do avanço político. Como a classe dos fefeleches está presente tanto nas ongues como no governo, a destruição da Nação se processa como suicídio assistido.
Foi por esse motivo que o presidente Putin, depois de livrar (parcialmente) a Rússia das quadrilhas das privatizações e da democratização da década de 1990, fez baixar a lei de 10/1/2006, pela qual as ongues em atividade no país foram obrigadas a publicar suas fontes de financiamento. Além disso, a lei permite que as autoridades liquidem qualquer ongue que representar “ameaça à soberania, à independência política, à integridade territorial, à unidade, às tradições culturais ou aos interesses nacionais” russos. Prestem atenção.

* O autor é Economista e ex-aluno da Escola Preparatória de Cadetes de São Paulo

Fonte do artigo: http://www.heitordepaola.com

PRÊMIO BLOG DESTEMIDO


É com muita alegria que recebo do Blogueiro Clausewitz (Blog do Clausewitz), a honraria "Prêmio Blog Destemido" versão 2009. Essa singela homenagem, igualmente com muita alegria repasso à outras pessoas que não deixam a peteca cair em face de seu trabalho incansável, travando uma verdadeira batalha do Bem contra o Mal. Eles merecem mais do que esse que vos escreve.

Muito obrigado!

A LÍNGUA

ALERTA BRASIL

BLOG DO ALUÍZIO AMORIM

O COPISTA

PESADELO CHINES

OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS

sábado, 17 de janeiro de 2009


Lula e sua republiqueta 
Aquele Brasil conhecido pelo coronelismo está de volta. Era uma época onde pequenos ditadores dominavam regiões inteiras impondo suas vontades, suas ambições e interesses pessoais, ignorando leis, matando quando necessário, destruindo famílias e cometendo todos os tipos de abusos imagináveis. O coronel oferecia emprego que se transformava em trabalho escravo. As famílias recebiam pouco pelo seu trabalho, e eram obrigadas a se endividarem com o coronel e isso os mantinham sob o controle. Tudo está da mesma forma. A única diferença é que agora o coronel virou ditador. O coronel de hoje é de esquerda e tomou o estado brasileiro. 
O estado brasileiro hoje, nada mais é do que uma republiqueta sul americana governada por um grupo de (ex) terroristas, que usam o nome da "democracia" para impor seus interesses pessoais, roubar o patrimônio público, desviar dinheiro para o seu patrimônio, transportá-lo em cuecas ou quem sabe no ânus, distribuí-los em ONGs que nada fazem, comprar poderes e corromper aquele que se manifestar. E se não pode corromper porque alguns ainda são íntegros, persegue. E isto faz parte da história do Brasil. 
Se Hitler tivesse escolhido o Brasil para dominar, teria sido mais fácil do que foi na Alemanha. O povo brasileiro é submisso, apático e não é capaz de perceber o que está acontecendo. Está na verdade acostumado com o coronelismo. E algumas situações cotidianas mostram isso. 
Quando você pergunta a um brasileiro sobre seu salário, ele responde: "Eu ganho...". Ganho? Você não ganha. Você trabalha e recebe pelo que fez. Ganhar não exige troca e é um termo bastante pejorativo quando usado neste contexto. Nos EUA eles dizem "Eu faço...." (I make money). Na Itália se diz "Mio stipendio...". São pequenas coisas que mostram a diferença cultural que existe nos países desenvolvidos, mas que não se encontram em republiquetas.
A religião é outro mal. No Brasil, se uma pessoa consegue algum objetivo pessoal ela diz: "Graças a Deus!". Se seu objetivo é frustrado, assume que é causa do livre arbítrio. Sempre tem de haver algo que justifique o sucesso, pois o fracasso já é de sua responsabilidade. O brasileiro não é capaz de entender que seu esforço é fruto de seu empenho pessoal e que merece ser valorizado. Tudo é pejorativo. 
Dominar um povo assim é fácil. E estamos vendo isso na prática. Dia a dia. Aceitam o bolsa família e dizem que é graças ao Lula. Ora, o dinheiro é fruto do suor de muitos brasileiros que trabalham e pagam impostos. Se Lula modernizasse as regiões pobres ao invés de doar dinheiro para Bolívia, Paraguai e Venezuela, não seria necessário o bolsa família. Mas o coronelismo ou ditadura não sobrevive em países onde a cultura e a capacidade de sobrevivência são autônomas. 
Sem cultura e sem capacidade de sobreviver por falta de desenvolvimento das regiões onde habitam, são merecedores de esmola. Por isso, as cotas raciais estão em pauta. Incapazes, precisam de esmola para sobreviver às omissões do estado. Não compreendem que a educação, trabalho, saúde e segurança pública são direitos fundamentais e que estão lhe sendo negados. Mas se quiserem usufruir destes direitos, que façam um passeio pelo metrô de Caracas pois lá está o seu dinheiro.
O BNDES financiou o metrô de Caracas, mas não é capaz de financiar obras no Nordeste para conter a seca.
O estado brasileiro quer transformar o FUNK, cujas letras falam de vulgaridades e imoralidaes em cultura brasileira. 
Os brasileiros que percebem isso, acreditam que estão imunes. Imaginam que vivem em democracia e em liberdade, enquanto a impunidade generalizada se impõe. Neste faz de conta, 50 mil brasileiros são assassinados todos os anos, sem que o estado tome qualquer providência. 40 mil crianças desaparecem todos os anos sem deixar vestígios e não existe hoje nenhuma ONG preocupada com os números acima. As ONGs que nadam de braçadas em nosso dinheiro, estão preocupadas com os "direitos humanos" daqueles que tiraram a vida de brasileiros honestos.
Neste momento, uma ONG está lutando na OEA para que o MST seja indenizado, pois durante uma investigação, a polícia teria grampeado ilegalmente os líderes deste movimento. Também há pouco tempo, o MST ofereceu um grupo de guerrilheiros ao Paraguai para ajudar a expulsar brasileiros de suas terras. Mas isso, nenhuma ONG quer intervir. O estado brasileiro está a deriva. Não há mais leis, só há a impunidade. 
Mas parece que ao ditador Lula, a impunidade brasileira que ele tem tamanho zêlo, não basta. O estado brasileiro decidiu importar bandidos para dar a eles a impunidade. 
O Ministro da Justiça foi terrorista. A Ministra Chefe da Casa Civil também. Diversos outros integrantes do governo, assumem, pegaram em armas e isto significa dizer que certamente mataram algumas pessoas. Não posso aceitar a idéia de que pegar em armas significa apenas que uma pessoa foi revolucionária da paz. Aquele que pega armas, pega para atirar, e ao contrário do que querem que eu acredito, não é para atirar para o céu. É para atirar em alguém.
O governo brasileiro hoje é reduto de terroristas, guerrilheiros e assassinos que usaram a democracia como bandeira de seus interesses pessoais. E isto está cada dia mais evidente. Nunca foi tão forte e verdadeiro a frase "os fins justificam os meios". Vale tudo para que os objetivos destes quadrilheiros sejam alcançados. E estes objetivos estão mais próximos a cada dia. Muito mais próximo do que muitos brasileiros possam imaginar. E os que imaginam, acham que estão imunes.
Vale lembrar que, a exemplo de Cuba, nenhum país pode ter vários ditadores. Ele é único, e o resto é obrigado a viver como ele determinar. Hoje a vida para alguns pode estar uma maravilha, mas isso tem data para acabar. E eles, nem imaginam. Se imaginam, acham que estão imunes.

Fonte do artigo: http://ppavesi.blogspot.com

PARA QUEM SABE LER, PINGO É LETRA


HOMOLOGAÇÃO DA ÁREA IANOMAMI E O “GENOCÍDIO” DE HAXIMU - O MASSACRE QUE NUNCA EXISTIU

Izidro Simões (*) 

Esta narrativa é necessariamente longa, para que os brasileiros tomem conhecimento de pelo menos alguma coisa que já aconteceu e de outras que ainda estão acontecendo em Roraima e Norte do Amazonas. 

Passo-a-passo: 

Collor foi eleito e embarcou quase em seguida num avião da VASP (já era do Canhedo) e viajou pelo mundo, para encontros com os poderosos do G7 e retornou. A imprensa brasileira noticiou de longe, pois nenhum jornalista fez parte da comitiva. 

Tomou posse em março de 1990. Quase em seguida, viajou de Brasília para Boa Vista, capital de Roraima. Desembarcou “fantasiado” de militar, com uniforme de campanha e pose de Marechal. 

No palanque improvisado na pracinha defronte à estação de passageiros do aeroporto, coalhada de gente, garimpeiros, pilotos de garimpo, funcionários públicos autoridades civis e gente do povo, disse brevíssimas palavras e concluiu: “vim resolver o problema dos garimpos de Roraima”. 

Recebeu muitos aplausos, pois para a gente de Roraima, “resolver o problema dos garimpos”, foi entendida como aceitar a proposta que fora feita, de ampliação das 3 áreas garimpeiras, demarcadas por Sarney, o Presidente anterior que, cumprindo a Constituição Federal, no art. 21 – XXV, havia assinado Decreto criando as áreas do Catrimani, do Urariquera e do Santa Rosa, mas cujos limites eram diminutos para algo entre 45 e 50 mil garimpeiros. 

No aeroporto, Collor, PC Farias e mais uns 4 ou 5 de sua intimidade, embarcaram num avião Búfalo, da Força Aérea, e voaram para o 4º PEF (Pelotão de Fronteira) localizado em Surucucu, uma serra em forma de cone com chapada no topo (tipo meseta) lá no Oeste de Roraima, 300 Km distante de Boa Vista. Afora os íntimos de Collor, ninguém mais, nem mesmo o Comandante Militar da Amazônia ou o Comandante do 7º BIS em Roraima, tiveram permissão para ir no avião. 

Foi engraçado ver os repórteres da TV GLOBO, desesperados correndo pelo aeroporto, tentando obter autorização militar para ir no mesmo avião em que Collor foi, ou pelo menos, para voar num taxi aéreo até Surucucu, o que não conseguiram, aliás, nenhum jornalista conseguiu. 

Dias depois, pela imprensa venezuelana é que se soube em Roraima, que Carlos Andrés Pérez, então Presidente da Venezuela, num vôo direto de Caracas para Surucucu, tinha ido encontrar-se com Collor e os representantes do G7 que lá estavam. 

E o que toda essa gente fez por lá? Porque foram encontrar-se às escondidas lá no meio da selva e, não, em Brasília ou Caracas, sob os holofotes e com a presença da imprensa nacional e internacional? Lembremos que antes da posse, Collor tinha feito um périplo por todos aqueles países do G7. 

Será que era um loteamento da nossa fronteira, entrega pura e simples? Em troca do que? O que já sabemos hoje do passado de PC Farias como caixa de Collor e achacador de empresários, parece indicar a direção para as coisas que lá aconteceram. Em benefício de quem? 

De Surucucu, Collor voou para Manaus e de lá, para Brasília. Pérez voltou para Caracas. 

Na semana seguinte, soube-se o que Collor quis dizer com aquela frase: “ vim resolver o problema dos garimpos de Roraima”. Revogou os Decretos assinados por Sarney demarcando áreas garimpeiras, ordenando o envio de 200 policiais federais para Boa Vista, fortemente armados com grosso calibre e granadas, os quais, em diversos aviões e helicópteros, partiram para a área ianomâmi, à fim de “limpar” a área de qualquer maneira, seja qual for o significado que se possa dar para o verbo “limpar”. 

Para quem estava lá dentro da selva, sem contato com Boa Vista, certo de que tudo havia sido legalizado, foi uma monstruosa traição que Collor fez. O mesmo sentimento de punhalada pelas costas, foi sentida pela população roraimense. 

De diversas maneiras, pacíficas umas, “no pau” outras, os garimpeiros foram sendo retirados na marra, para passarem fome na capital, junto com suas famílias. Seus maquinários foram quebrados ou explodidos, as balsas afundadas nos rios, as grandes e grossas mangueiras cortadas, as pistas explodidas com dinamite. 

É preciso relembrar que eram entre 45 e 50 mil garimpeiros, afora outros trabalhadores agregados diretos ou transversais na atividade garimpeira como cozinheiras, mecânicos, soldadores e ferramenteiros (para construção de balsas), mergulhadores, cantineiros, gerentes de serviço, comerciantes, donos de aviões (cerca de 400), helicópteros (cerca de 30), donos de balsas, de canoas de alumínio, piloteiros e canoeiros, pilotos de avião (cerca de 500), e todo o comércio da capital, sendo que no extinto Território e já novo Estado da Federação, havia sido aumentada a arrecadação de impostos em mais de 310%. 

Os reflexos da ação de Collor repercutiram desde Roraima passando pelo Amazonas, até São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, onde se fabricavam máquinas e peças usadas nas máquinas do garimpo, além de alimentos, que inclusive chegavam num Boeing lotado de carga, dia sim, dia não, do CEASA de São Paulo. 

Para ter-se um parâmetro do movimento do garimpo, os aviões fizeram o aeroporto (internacional) ser durante 2 meses no auge do tempo do garimpo, o mais movimentado do Brasil, com mais de 600 pousos e decolagens diários. Uma coisa simplesmente espantosa, por qualquer estatística! 

Eram cerca de 400 aviões de pequeno porte, que incluíam 4 DC3, um Curtiss Commander, 3 Beech bimotores, 1 Mitsubish e um Xingu, que só iam para pista maiores, de onde a carga era distribuída para aviões menores ou para cerca de 30 helicópteros que voavam para a infinidade de clareiras onde existiam garimpeiros. 

A BR (Petrobras) vendia ao redor de 40 mil litros de AVGAS (gasolina de aviação) por dia, e a SHELL outros 50/55 mil litros também diários. A BR também vendia cerca de 8 mil litros diários de QAV (querozene de aviação para helicópteros, e também para o avião Mitsubishi e o Xingu) entre os quais havia um enorme helicóptero Sikorski biturbina, do Rio de Janeiro, com capacidade para 2 toneladas de carga, e que tinha sido da TV RECORD de São Paulo, no tempo do Paulo Machado, a primeira no Brasil a possuir uma aeronave. 

O movimento aviatório era tanto, que alguns poucos militares de férias da Força Aérea, também chegavam à Boa Vista para se engajavam nos vôos de garimpo, que sempre era pago em ouro, o único valor que circulava nessa atividade. 

Para os profissionais da aviação, era de dar gosto ver um DC3 pousar lotado e sair com até meia carga, de pistas de pouco mais de 600 metros, como na Pista do Jeremias, hoje chamada Homoxi, ou na Pista do Lauro, hoje chamada Xitei e lá pelos 3.000 pés (990 metros de altitude), numa proeza que só mesmo pilotos com “braço” ou de muito “pé-e-mão” conseguem fazer. Vários já eram famosos nos vôos pela Amazônia, como o Rogério Maconha, que até deu entrevista no programa do Jô Soares. 

Se para o Brasil foi terrível Collor trancar as contas bancárias, em Roraima foi quase o fim do mundo, pois até o ouro despencou de preço até quase o fundo do poço. Foi uma tragédia, ver os aviões parados no pátio do aeroporto, com vigilância da Polícia Federal e gente lá dentro da área passando fome e sem saber o que estava acontecendo. Na cidade foi uma quebradeira geral no comércio e arrecadação de tributos para o novo Estado, despencando à quase nada. 

Aquele vôo de Collor, junto com PC Farias e uns poucos íntimos, até Surucu, para encontro com o Presidente da Venezuela e os representantes do G7, está íntimamente ligado com todo o plano de apossamento da Amazônia e suas conseqüências, passando pela Raposa / Serra do Sol e pela Cuê-Cuê Marabitanas já em início de demarcação agora em janeiro de 2009, nas nossas fronteiras do Amazonas com a Venezuela. 

Para melhor entender o quanto foi um danoso episódio para o Brasil é preciso saber que Carlos Andrés Pérez, na mesma época também demarcou na Venezuela, em frente da área do “povo ianomâmi” no Brasil, e para os mesmos índios, uma área de 8 milhões de hectares, na prática apagando a fronteira que ficou virtual, existente só no mapa, pois que tanto os “ianomâmi” quantos os estrangeiros que “cuidam” deles, vão e vem livremente através da fronteira e fica por isso mesmo. 

Os brasileiros, para entrarem na área ianomâmi, tem de possuir um documento chamado AVOAR – Autorização de Vôo em Área Restrita. Para ser conseguido, as empresas de taxi aéreo tem de solicitar com muita antecedência, através de requerimento, que deve ser assinado pela Funai, Ibama e Polícia Federal. Com todas essas assinaturas, esse documento deve ser enviado ao COMAR – Comando Aéreo, em Manaus. Lá, o coronel assinará o tal AVOAR, que será remetido via fax ou internet, para o órgão da Aeronáutica, em Boa Vista. 

Esse documento detalha que a autorização só é válida para tal empresa de táxi aéreo, entre os dias tais e tais, com o piloto tal, no avião tal. Se quaisquer dos itens for mudado, ainda que por motivo de força maior, o vôo não poderá ser realizado. Entretanto, estrangeiros estão absolutamente, leves, soltos e livres dessas exigências, e por isso, uma vez ou outra, o Exército descobre casualmente que algum estrangeiro está lá dentro da área ianomâmi, com o visto do seu passaporte vencido até mesmo há um ano! 

Afora todo esse controle documental sobre os brasileiros, o vôo também será vigiado por radar. Como se vê, as próprias autoridade brasileiras é que manietam os brasileiros e colaboram abertamente com as ONGs estrangeiras. 

Certa vez, durante os tempos em que a Polícia Federal estava dando “uma dura” contra os garimpeiros, numa revista no aeroporto de Boa Vista, feita em um dos aviões da SOCIEDADE ASAS DE SOCORRO que atende a MEVA – Missão Evangélica da Amazônia (grupo americano), NTB (Novas Tribos do Brasil) e o Summer of Linguistic, foi apreendida uma carabina automática de vários tiros. Dois dias depois (nada mais que isso), a arma foi devolvida por ordem direta de Brasília. 

Acontece que aos pilotos brasileiros não era e ainda não é permitido levar nenhum tipo de arma a bordo, mesmo que para sobrevivência na selva, em caso de acidente. Já dava prisão antes e continua dando agora, com a nova lei, mas com os “missionários”, não acontece nada. Êles tem o privilégio, por serem “religiosos”. 

Uma alemã arrogante, chamada CRHISTINA HAVERKAMP até mesmo hasteou e mantém hasteada a bandeira da Comunidade Européia, dentro da área ianomâmi, na maloca Paa-piu Novo, margem direita do médio rio Mucajaí. 

Tendo isso sido descoberta por um major de helicópteros da Força Aérea, a germânica “peitou” o major, ao qual declarou que não tinha de lhe dar satisfações. Ele mandou derrubar o mastro, confiscou a bandeira e relatou o fato aos seus superiores. Ela foi retirada da área pela Polícia Federal, iniciou-se um processo de expulsão do país mas, ela voltou e continua lá até hoje, no sobradão que construiu ao lado do final da pista de pouso. 

No decorrer dos meses da ação de retirada dos garimpeiros, determinada por Collor, as coisas foram afrouxando aos poucos. Muitos garimpeiros e alguns pilotos retornaram clandestinamente às mesmas tarefas de antes, e até auxiliados por alguns Delegados Federais, que faziam vistas grossas para as decolagens e pousos com carga e garimpeiros, tanto do aeroporto em Boa Vista, quanto da pista Cariri, na margem da BR 174, entre a capital e a cidade de Mucajaí. 

Isso acontecia porque esses Delegados aceitaram convites de pilotos, para conhecerem a região, os garimpos e os garimpeiros in loco e também para ver o quanto de estrangeiros (americanos na maioria) estavam na região, impunemente, aliás, como ainda acontece, havendo hoje, além dos americanos, também os italianos, os franceses, canadenses e alemães, alguns como “missionários” de ONGs, afora os brasileiros que representam essas entidades internacionais, todos labutando muito e intencionados apenas na “salvação” ou “preservação” dos índios, é claro e, apenas por puro “diletantismo”, no ouro, no diamante, na cassiterita, no nióbio, na incomensurável jazida de urânio situada numa serra quase colada na Serra de Surucucu, onde está o 4º PEF – Pelotão de Fronteira, afora todas as águas, das nascentes à foz, as madeiras de lei, a bio-diversidade e a própria e portentosa floresta. 


O GRANDE GOLPE, são AS ÁGUAS com que ficaram – repetindo - DAS NASCENTES ATÉ A FOZ DE UMA INFINIDADE DE RIOS, “pertencendo” às ONGs. 

No sopé dessa serra de urânio, existia uma pista (hoje só restam vestígios – a floresta invadiu) que os americanos já tinham feito e tiveram de abandonar, porque o Exército os tirou de lá, afora mais outras 2 pistas em cima do platô de Surucucu, que já existiam antes da instalação do 4º PEF, de onde os americanos tiravam minério e onde havia um avião Cessna 180, monomotor deles acidentado, tendo eles deixado abandonados, um trator de esteira e máquinas resumidoras utilizadas em mineiração de diamantes e que ainda estão lá. Só o avião foi retirado posteriormente. 

Como é que um trator de esteira foi parar lá no meio da floresta sem estradas? Para quem nunca viu, parece difícil, talvez impossível mas, não é. Fizeram da mesma forma que os pilotos de garimpo fazem e também transportam burros, bois, carneiros etc. 

O os jipes, carretas e tratores são todos desmontados. O que é grande demais, é cortado no maçarico, em partes que cabem dentro do avião e depois, lá no local para onde foram transportados, totalmente soldados e remontados! Por isso é que a Polícia Federal encontrou até mesmo uma PATROL (para terraplanagem) nos garimpos de Roraima, na Pista do Lauro, hoje chamada Xitei e utilizada pela Diocese de Roraima que lá tem um grupo de freiras da congregação da Consolata (Itália) e da Conference de GAP (França), de onde saiu a falsa notícia da “chacina”, “massacre”, “genocídio” dos índios, supostamente acontecido ali nas suas vizinhanças. 

Na tentativa de forçarem a saída definitiva e total dos poucos garimpeiros que ainda permaneciam ou voltavam clandestinamente para a área ianomâmi, “atrapalhando” as ONGs internacionais que queriam toda a área livre de empecilhos e de “olheiros” que denunciassem as suas atividades, urdiram então um plano monumental, perverso, mentiroso, injurioso, sem escrúpulos. Era preciso algo grande, dantesco o suficiente para criar uma comoção e granjear as simpatias mundiais. 

Os garimpeiros são tal como os antigos bandeirantes, grandes abridores de sertão bruto. Fazem “varação” a pé, em grupos de 20/30 homens ou às vezes em apenas 4 ou 5. Caminham pela floresta imensa, por um mês ou mais, até o lugar onde pretendem explorar o ouro. Tem um sentido de orientação tão extraordinário dentro daquela selva, que isso sempre foi motivo de assombro até para os pilotos de avião, pois aqueles homens rudes orientam-se apenas pela fraca claridade que vara a copa das árvores. Seguem sempre guiados pela posição do sol, durante o dia. 
De repente, à partir do dia 15 de agosto de 1993, os hotéis de Boa Vista começaram a encherem-se de jornalistas brasileiros e estrangeiros e gente de TV. Muitos estranharam a novidade e perguntava-se o que estaria acontecendo, mas os visitantes não abriam-se para dar informações. 
Não demorou e, no dia 17 estourou a bomba: Suami Percílio Santos Filho, Administrador Regional da Funai trombeteava para o mundo todo, que tinha havido um “massacre”, um “genocídio” de índios ianomâmi, promovidos por garimpeiros, através denúncia de uma freira, em Roraima! 

O circo estava armado, entretanto uma pergunta continuava sendo feita: como é que tantos jornalistas estrangeiros vieram para Boa Vista por antecipação, sem supostamente, saberem de nada? Uma coisa que teria acontecido escondido, lá nos confins da floresta e que ninguém, nem os garimpeiros na cidade sabiam, só seria oficialmente trombeteada aos 4 ventos alguns dias mais tarde, mas o mundo já estava antecipadamente de olho em Roraima. 

Isso tem ou não tem cheiro, cor, jeito de coisa “armada”? 

Tem cara de jacaré, olho de jacaré, boca de jacaré, couro de jacaré, rabo de jacaré, e não é jacaré? 
Quem quiser relembrar os fatos e saber mais, pode pesquisar no Google, digitando a palavra “IANOBLEFE” e vai encontrar diversas matérias do jornalista JANER CRISTALDO do jornal Folha de São Paulo que, juntamente com o jornal Estado de São Paulo, puseram não só em dúvida a tal “chacina”, “massacre” ou “genocídio”, como esmiuçaram o assunto em detalhes. O restante da imprensa nacional simplesmente embarcou na mentira, de propósito ou por irresponsabilidade, pela não averiguação dos fatos. 

No correr dos dias, o número dos “mortos” foi aumentando, e chegou até 120, quando Suami Percílio Santos Filho, o Administrador Regional da Funai de Roraima disse pela TV, para o Brasil e o mundo ouvirem estarrecidos, que os garimpeiros haviam aberto o ventre de índias grávidas e retalhado os fetos, afirmando haver fotos de tudo isso, coisa que, entretanto, jamais apareceu em parte alguma. 

Convém saber também que o Ministro da Justiça, Maurício Corrêa e Aristides Junqueira, Procurador-Geral da República, estiveram em Boa Vista, e, muito pressurosos, logo após o desembarque já davam entrevistas afirmando a existência do massacre que não tinham visto e que nunca viram, simplesmente porque nunca existiu nada disso. 

O jatinho em que chegaram teve de ser rigorosamente limpo, porque estava todo emporcalhado com o vômito do Ministro que, conforme os comentários da época, tinha mêdo de voar e que por isso, havia bebido muito. 

Nessa essa altura da agitação, com todo mundo querendo ver as fotos prometidas pela Funai, da mais de uma centena de cadáveres que o Administrador Regional da Funai, Suami Percílo Santos Filho afirmava existirem, o crime mudou de endereço: não era mais em Haximu, mas, sim, em Haximu-teri, na Venezuela, logo depois da fronteira, onde não se poderia ir para conferir. Mas, e as tais fotos que Suami Percílio afirmou na TV que existiam e que estavam em seus poder? 

Ninguém nunca viu. 

A história mudou mais vezes depois, e acabou ficando na alegação de que os cadáveres tinham sido cremados, nada restando deles e que as cinzas dos ilustres parentes estavam em cabaças, consideradas “sagradas” pelos índios. Não era possível nem mesmo obter-se um pouquinho para exame de DNA, mas teria havido dois sobreviventes do “genocídio”, dois índios chamados João e outro, Japão, sendo um bem jovem e o outro, um adolescente. As famílias de ambos teriam sido massacradas mas controlando a terrível emoção, apenas os dois, sozinhos, haviam transportado meticulosamente, mais de uma centena desses retalhos humanos e sem deixar no local nem mesmo um pedacinho das tripas, um braço, uma mão ou uma ponta de dedo. Fizeram limpeza completa dos restos mortais. Fantástico mesmo, não é? 

Teriam feito tudo tudo isso, em apenas uma semana, em caminhos ínvios pela floresta bruta e fechadíssima, subindo descendo serras, indo e vindo infinitamente ao local da “chacina”, “massacre” ou “genocídio”, com espantoso e sempre absoluto controle emocional. 

Terminada essa terrível tarefa, teriam os dois juntado muita lenha e feito uma fogueira onde cremariam todos os restos mortais, cujas cinzas foram juntadas e distribuídas para outros indios “parentes”. 

O extraordinário, milagroso mesmo, é que além de os dois jovens poderem ser considerados super-índios, por resistência física e emocional, ainda realizaram a espetacular proeza de conseguirem juntar uma montanha de lenha seca em pleno “inverno” amazônico (período das chuvas intensas), a fogueira não apagou e tudo queimou muito bem, só restando mesmo as cinzas, não tendo ficado intacto nem mesmo um ínfimo ossinho que fosse, dessa mais de centena de cadáveres. 

Mesmos nos modernos fornos crematório da atualidade, sempre restam ossos, alguns cabelos e até pele, algo entre 100 e 300 gramas. Os primitivos ianomâmi conseguiram fazer um fogueirão debaixo de chuvas intensas do inverno amazônico e não sobrou nada e tudo, absolutamente tudo, virou cinzas. 

Pior ainda fez a Justiça Federal, que mesmo sem nenhum cadáver ou o mais mínimo indício do suposto crime, condenou alguns garimpeiros à 20 anos de cadeia. 

A razão óbvia, depois de uma análise percuciente dos fatos, é que as ONGs e seus senhores “caem de pau” em cima de quem se atreve a perturbar o andamento de seus interesses, tal como agora acontece com o agricultor gaúcho PAULO CÉSAR QUARTIERO, que tem 30 anos em Roraima e, vindo bem de baixo, com trabalho árduo e sério, tornou-se um grande arrozeiro, em terras legalizadas pelo governo federal, lá no início do século 20. 

Agora ele, outros 9 arrozeiros e mais de 59 fazendeiros, são chamados de “invasores” da RAPOSA /SERRA DO SOL, terras que a Funai declarou por escrito, há décadas passadas, não terem índios e nem serem de seu interesse demarcatório. 

Repete-se com certa constância que Charles De Gaulle, o presidente da França no pós 2ª. Guerra Mundial, veio visitar o Brasil e assinou acordos que nosso país não cumpriu. Decorrente disso, teria dito: “Le Brésil nest pas un pays serieux” – O Brasil não é um país sério. 

Temos o direito de também achar que não é mesmo, especialmente com um Presidente como Lula, que nunca sabe de nada, e um STF absolutamente míope, pois oito de seus Ministros não conseguiram ver as clamorosas irregularidades e ilegalidades na demarcação da Raposa / Serra do Sol. 

Para completar, agora em janeiro/2009, Nicolas Sarkosy, o atual Presidente francês, assinou um acordo com Lula, para que a França possa “pesquisar” na nossa floresta amazônica. 

Precisamos dizer mais alguma coisa sobre Lula, as ONGs e os interesses internacionais? 

Tem um ditado mais que secular que diz: para quem sabe ler, pingo é letra. 

(*) Izidro Simões, jornalista MTb nº 157/10 DRT/RR, aeronauta aposentado em 2005, 42 anos de aviação, sendo 31 por TODA a Amazônia, dos quais 20 em Roraima, onde resido. 
iziiloto@oi.com.br 

Leia, também, do mesmo autor: 

- História Secreta da Invasão de Roraima em http://resistenciamilitar.blogspot.com/2008/12/histria-secreta-da-invaso-militar-de.html 
- Raposa Serra do Sol em http://resistenciamilitar.blogspot.com/2008/12/raposa-serra-do-sol-mensagem-do-piloto.html 

Ainda sobre Raposa: http://resistenciamilitar.blogspot.com/2008/12/izidro-envia-um-ndio-de-roraima.html

Fonte desse artigo: www.heitordepaola.com

 
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